Bandidinha! Money Is é Good Mais nós num Have! (Nicole)

Relembrando a primeira mensagem :

Nicole acordou em mais um dia daqueles com um tempo bem frio comparado ao antigo país m que vivia o trabalho aqui era bem mais difícil, a tal da Yakuza não se considerava uma máfia e sim um sistema necessário para o país que dificultava nas negociações e trazia mais problemas de segurança para achá-los.

Ela levantou com aquele animo controlado e teve que se arrumar a maldita escola poderia ter alguém que tivesse algum contato com outra facção da máfia daqui alem é claro de serem bons alvos para testar alguns golpes novos.


O Hotel não era dos piores e ela podia sair livremente sem ser incomodada a maior parte do tempo.

- ah... acho que sim.. mas, por que está me merguntando isso?

não entendi a brincadeira, estava ficando perigosa, me sentei melhor na cadeia e apenas o observei

-Nada demais eu preciso te mostrar algo se não voce não ia acreditar

Foi tudo em uma camera lenta impossivel ele colocou a arma tão rapido na cabeça que parecia na velocidade do pensamento e atirou o impacto da arma fez ele cair da cadeira e na hora ela pensou que o cara tava morto.

E derrepente ele levantou gritando
-Buuuuuu era tão bizarro que nem mesmo uma gota de sangue caia do jovem

-já viu isso antes? jogou a arma em cima da mesa -é a prova de som a sala.

meu olhos se arregalaram com a cena, e então o disparo me fez tomar um susto

"WTFH???? o que esse cara tinha na.."
não deu tempo de terminar o pensamento, quando ele se levanta dizendo bu,

-AAAAAAAAAAH

meu olhos se arregalaram tanto que suas orbitas quase saltaram da cavidade ocular, não consegui conter o grito curto, me escorei na cadeira , mas a unica coisa que me aconteceu, foi a cadeira tombar e eu cari de costas no chão, batendo com a cabeça

- ai... mas que porra é essa?

girei meu corpo sobre o chão e então me ajoelhei, levantando meu trouco aos poucos, passando a mão na nuca para ver se havia me machucado gravemente, massageei o local do impacto equanto tossia

- vai matar a mãe do coração seu bastardo

ainda com o coração na boca, respirava tentando me acalmar, e tentando me levantar

ele riu um pouco da reação dela -Acho que você nunca viu isso antes, mais a bala nem me machucou ele apontou para a arma -Se quiser ter certeza pode atirar em mim que não tem problema

Ele foi até ela e estendeu a mão para a garota -Como que você acertou que sou bastardo sorriu

eu o olhei com cara de raiva, mas apenas ri, pegando em sua mão e me levantando

- um reconhece o outro

sorri me recompondo

- de fato eu vejo pessoas morrendo e não elas revivendo depois de tomar uma bala no meio da cabeça, e.. cara nem mesmo machucou, o que você tem no corpo wolverine boladão?

ri com a brincadeira me aproximando e tocando a cabeça, verificando quenão havia mesmo nenhum arranhão, tentando descobrir como o truque foi feito

- isso é festin só pode!

ele riu com o comentario dela

-Eu disse pra tu verificar as balas ele apontou para a arma -eu sei que sua mente vai te forçar a não acreditar mais eu realmente levei um tiro


Ele sorriu -Não sou um monge a prova de balas, mais talvez um porteiro a prova de balas

- mas, como pode? um humano.. que .. que não leva dano algum, nem mesmo um corte, uma marca depois d eum tiro a queima ropa?

meus dedos ainda vasculhavam por vestigio, meus olhos buscavam qualquer informação que pudesse mostrar que era falço, mas no fim apenas ri com a brincadeira, ainda buscando pistas, meus dedos agora adentravam em seus cabelos ruivos, muscando alguma coisa

- um homem aprova de balas? desculpa, mas isso não me parece real... de nenhuma forma, ja vi magicos fazerem coisas parecidas, e tudo ser apenas uma iluzão

Ele começou a rir mais não era graça dela era da situação -Bom da proxima você pode testar com uma arma sua ele pegou o braço dela que estava livre -Pode ver que eu não tenho fraquezas fisicas

meu sorriso de escarnio se transformou numa careta seria quando senti meu praço ser pego , meus olhos mudaram de direção, e então olhei no fundo dos olhos dele, eu senti aquele frio, sim aquele frio que só sentimos quando estamos entre a vida ou a morte, quando temos que apostar tudo, por que não adianta o que façamos, mas algo não vai ser da forma que queriamos, e não fazer nada, pode ser pior, essa sensação fez meu corpo tremer de medo e exitação.... aquanto tempo eu não sentia esta exitação?

meu corpo logo se arrepiou quando meu coração acelerou, o que ele desejava de mim? o que ele queria me provar? que não conseguiria mata lo? mas... mas..., senti a saliva me engasgar na garganta, e então virei e fitei outra coisa, para que pudesse engolir aquilo, eu não entendia, não conseguia entender, eu estava por completo surpreendida, mas ñao devia perder a pose( por mais que isso ja houvesse ocorrido)

- para que quis me mostrar esta tatica? não era mais facil quando estivesse na vantagem

pensei comigo, "ainda se encontra na vantagem"

-....

eu tenteni falar algo, algo inteligente ate, mas... estava tão abismada com o que tinha ocorrido que não conseguia responder nada, de fato estava dificil de pensar

- vocês orientais são cheios de surpresas.....

dei um sorriso meia boca, enquanto dava um passo para traz, sem saber o que fazer

Matt manteve a posição dele do mesmo jeito e respondeu -A minha intenção não é tirar proveito quando voce ficasse surpreendida ele soltou o braço dela e a olhou nos olhos -Sou meio americano sorriu ao quebrar um pouco do gelo.


Ele se manteve ao ver que ela afastou um pouco -Bom você tem um mês para me dar a resposta eu posso fazer você aprender a ficar como eu e o que eu quero é tão pequeno comparado com isso, da proxima vez tente tirar a prova com uma arma sua

isso era estranho, era confuso... eu não entendia o que estava acontecendo, a minha vida toda eu sonhei em ser invulneravel, para matar aquelas pessoas que me maxucaram, mas aprendi que para isso você tem que pagar um presso alto, e descobrir meios de como faze-lo, se virar e sar seu jeito da coisa acontecer, e agora.... ele simplesmente vem e me oferece aquilo que eu... sempre desejei? por algo que posso dizer é tão... banal...

andei de um lado para o outro, eu senti um misto de furia com tristesa, o amargo de tudo aquilo que eu passei, em minha boca, me fazendo sentir maus, na verdade, não sei exatamente o que estava sentindo eu estava um pouco confusa, andando de um lado para o outro, ofegando, minha mão estremecia, eu logo peguei o cigarro e dei uma tragada( ou do que havia restado dele), eu olhei para matt, eu ja havia perdido a minha compostura, e não conseguia tomala de volta, ele havia me abalado, minhas estruturas fisicas e mentais, eu não sabia se gritava, destruia a sala dele, chorava ou saia corredo, em anos, eu me senti uma criança sozinha desprotegida, e desde que fugi de onde vivia, pensei ter me tornado uma pessoa mais forte, alguem que não se abalaria por nada, principalmente pelo o que eu passei, pensei ter me tornado uma adulta muito antes de ter idade para isso, mas nesse momento eu precebi, que não passava de uma criança desprotegia, que se escondia para se proteger....

enquanto eu pensava, focava meus olhos no cigarro, isso sempre me acalmava, não tinha o vicio, mas o cigarro abaixava a minha pressãom e me mantinha um pouco grogue, me concentrei naquilo, e senti aos poucos meu corpo se acalmar, enquanto o frio me consumia e me arrepiava novamente a pele( ainda sentia medo e estava nervosa), suspirei enquanto engolia a saliva, ergui meus olhos encontrando os de matt, senti medo, mas ão podia recuar, aos poucos sentia o controle voltando para mim

- ao menos vocÊ sabe que é metade americano, eu não sei nem quem é minha origem, só sei que minha mãe é morena.... então meu pai deve ser um gringo europeu ou americano... mas isso não importa mais

Matt ficou observando com calma e esperou indo até um frigobar e pegando água e colocando em dois copos, bebeu a água dele e empurrou o copo até mais proximo da cadeira que Nicole estava sentada.

Depois que ela começou a falar ele respondeu -O que importa é o que você é Manteve o olhar fixo nela -Você é forte tem grandes chances de aprender rápido o começo


-Escuta Nicole se você precisar de tempo eu te dou o tempo pra você pensar mais não se esqueça que ninguem pode saber disso para sua propria segurança

eu ainda estava meio zonza pelo exesso de informação quando então peguei o copo que me foi ofertado e o bebi, mas cuspi de volta no copo

- água?

deu um sorriso forçado e coloquei o copo de volta na mesa, o cigarro havia acabado, so restara o filtro, o joguei no cinzero e estendi a mão, nem mesmo pedi, acho que pedi, não lembro, apenas, estava zonza demais para perceber estas ações, quando então percebi a proposta de matt, o olhei, mas meus olhos não alcançaram mais seus olhos, não conseguia, era estranho, mas apenas não conseguia.

me agitei cruzando as pernase ageitando o meu cabelo enquanto refletia sobre aquelas palavras

- ok, não direi nada a ninguem

eu tentei sorri, mas meus musculos pareciam petrificados eu ainda estava en choque, ainda assimilando a realidade, quando por fim eu suspiro e me ageito na cadeira.

-...

ainda não tinha nada para pensar ou dizer, sentia como se minha cabeça estivesse oca, sentia meu corpo anestesiado, e não encontrava sentindo em nada....

Matt sorriu com a brincadeira e depois dela novamente se perder ele levantou indo até ela rodeou a mesa e chegou na frente da garota segurando os braços da cadeira

-Cadê aquela garota que eu conheci a algumas horas atrás? aquela forte e determinada, aquela que faz gelar a espinha de alguem com um olhar mais fatal

Ele manteve o rosto bem proximo do dela e continuou agora num tom intenso -Mostra pra mim sua força de vontade Nicole

isso é ate engraçado, mas no momento em que matt se aproximou, me encarando com o rosto proximo, me perguntando onde estava aquela garota fria, me lembrei de um filme que assisti quando mais nova... kill bill, me senti a uma thurman, no papel de "mamba negra", isso me soou engraçado, eu apenas bufei...

ele então se aproximou uma pouco mais, talvez uma voz sex, me pedindo para voltar, voltar? eu nunca havia ido, apenas estava imaginando, como minha vida teria sido masi facil se eu soubesse fazer isso desde o inicio....

- too close...

eu murmurei aquelas palavras, quando então sorri de maneira maquiavelica, colocando a palma de minha mão sobre o rosto de matt, e a empurrando para longe, só por que eu estava confusa, isso não lhe dava o direito de se aproximar levianamente de mim. querendo me seduzir num momento destes? eu sorri e então estendi a mão novamente

- cigarro!, ou chocolate, vocÊ escolhe!

respirei fundo e logo soltei o ar de meus pulmões

- eu ainda não acredito que aquele truque seja de verdade, bem, talvez só exista uma forma de testa-lo...

me estiquei o suficiente( quase caindo da cadeira) pegando a arma que ele havia deixado sobre a mesa, para me provar que era especial magico vudu ou se lá, verifiquei a trava, e confirmei que estava destravada, logo em seguida apontei para a minha cabeça, com o dedo no gatilho

- se eu sobreviver... bem, vou saber que a bala era de verdade

sorri com escarnio, esperando para ver a reação dele, ou ele me revelaria o truque ou ele me provaria que era falso, eu morrer era o de menos ali, ja estava sentindo que minha vida toda foi uma grande perda de tempo

Matt parecia mais calmo do que nunca mesmo sendo empurrado porem as coisas mudam quando uma pessoa tenta fazer algo que pode ser perigoso demais.

Ele a viu colocar a arma na cabeça tinha que ser mais rapido que ela usou a velocidade dos kamis para alcançar a arma antes que ele aperta-se o gatilho com o dedo, seria impossivel para um ser humano comum, mais não para Matt.

Ele segurou a arma e a apertou com força fazendo que a mesma perdesse a utilidade e puxou a da mão da garota que machucou pela força da mão misturada com a dureza do metal

-Você é louca? você ia morrer disse ele com um tom de voz reprovando a ação dela.

a dor da arma ser arrancada da minha mão me fez gemer, então olhei para matt e comecei a rir, a gargalhar de fato(quase que caio novamente da cadeira)

- hey, aho.. vc achou mesmo que eu ia apertar o gatilho?... não uso mais grogas ilicitas para chegar a este ponto

sorri de uma forma moleca cmordendo a ponta da lingua

- por isso que sempre me mandavam para os contrabandistas russos, eles achavam mais graça desta brincadeira rsrs

Ele limpou uma gota de suor da testa com o braço

-Muito engraçado, gostei pra caramba falou num tom ironico -Se bem que desta vez em mereci só recebi o troco né ele lembrou do Buu.

- yep

sorri novamente

- sério eu sei avaliar riscos... não muito bem mai sei, e não iria me matar, então não se preocupe....

não conseguia parar de rir, o riso era um pouco nervoso, onde eu apertava minha mão dolorida contra minhas coxas, junto com a outra que não paravam de tremer, soltei então uma gargalhada me curvando para frente, eu realmente ia me matar? isso era divertido, e apavorante, ele fou tão forte a ponto de me machucar desta forma, e tão rapido a ponto de não conseguir enchergar seus movimento, eu realmente agora sentia medo de matt, sentia medo de estar a sós com ele...

eu era apenas o cordeiro de sacrificio dentro da jaula dos leões, e então eu descobri, que por mais que este cordeiro esperneie, e tenha taticas de guerrilhas, seja experiente e tenha alguma força, não conseguiria se salvar dos leões.

- desculpe-me pela brincadeira sem raça

ainda ria, uma risada nervosa, apenas mais sutil

- você se importa comigo matt?

Matt olhou para o chão quando ouviu a pergunta.
-Eu não posso te responder essa por um grande motivo

ele olhou para ela -Se eu dizer que sim você vai dizer que eu estou mentindo ou que eu sou idiota, se eu falar que não você vai pensar que é descartavel e que estou a enganando ele deu de ombros -Mesmo que eu seja sincero você vai tomar suas proprias conclusões

- nyah.. você não me respondeu.. bah que chato

rolei os olhos meio aborrecida com a resposta, e fiz um biquinho enquanto bufava

- eu ainda não acredito nisso que vocÊ fez, desculpa, realmente eu não me entra na cabeça como, realmente preciso de outra maneira de provar que isso é de verdade.. isso só funciona com projetei tipo tiros, ou funciona com facadas? ou coisas do genero?

o olhei de canto de olho enquanto esperava uma resposta

Matt levantou uma das sombrancelhas com pouca graça
-Facas , espadas, golpes, poderes ... e assim vai ele abriu a camisa

-Quer tentar? fica a vontade

- ok!

peguei minha mochila que estava no chão e a abri, pegando em seguida um estojo e la saquei a minha lapiseira de metal

Spoiler:

e então a mostrei

- isso pode ser mais mortal do que você imagina

a segurei como se segura um pulhal e entaõ me ergui, empurrando matt sobre a propria mesa de trabalho

- se estiver mentindo, vai doer para caramba... se falar a verdade, talvez vocÊ quebre a minha lapiseira de metal

eu sorri e então com força deferi meu golpe sobre o peito de matt, abaixo das costalas,

Matt olhou para ela com cara de menos uma lapiseira.

-Vai lá que sou menos louco que você

A lapiseira acertou Matt e a ponta quebrou sem contar que a mão de nicole escorregou um pouco, a unica coisa que fez com matt foi fazer ele dar uma risada.

-E então? espero que você não fique mais assustada

a lapizeira praticamente se desentegrou na minha mão, eu removi os restos de seu corpo e toquei com suavidade com a ponta dos dedos, tentando sentir alguma forma de, fisura, ou sei la alguma coisa que mostraddde que aquilo era um truque
mas tudo que consegui senti foi a pele de matt

eu sorri cde maneira meio abobalhada, ainda não acreditando no que via, e por fim me convenci

- ok, vocÊ venceu gatinho... eu vou querer isso... não sei como, mas te dou o que vocÊ precisa.... mas tambem não posso te dar agora, preciso de garantias que vocÊ me ensine isso, sabe como é... como aparentemente eu não sou tão importante, mas vocÊ se importa, se não comigo, com alguma coisa que eu saiba, para ter salvo a minha vida daquele tiro... como ainda ão confiamos um no outro.. precisamos de um contrato não acha?

eu o olhei nos olhos enquanto minhão inteira acariciava seu peito, não de uma forma quem desejasse aquele homem para mim, mas como se deseja ter seu potencial para si