Riquinha “O Amor esta no ar” (Aya)

Mais um ano de aventuras espera a jovem Aya que ainda dormia na sua cama macia com seus edredons a garota parecia um anjo dormindo, seu despertar toca como musica para a jovem se levantar e ir se lavar.


Logo mais ela toma seu divino café da manhã que era uns dos melhores da cidade talvez o melhor, pois suas cozinheiras era muito boas no que faziam, na mesa porem estava ela e sua mãe que comentou -Aya-chan seu irmão chega da Itália daqui a duas semanas ele vem nos fazer uma visita


Fora isso nada de novo na sua casa sempre muito serena e bem arrumada, foi até o motorista que já a esperava em algum carro que a agradava fez um comprimento respeitoso e abriu a porta da jovem -Bom dia Aya-chan o motorista disse sorrindo antes de levar a garota a escola.



A escola continuava a mesma cheio de delinqüentes um olhando feio para o outro, alguns mais ameaçadores e tudo mais, porem eram os peixes pequenos que ficavam do lado de fora se exibindo, os maiores e melhores estavam lá dentro, Aya desceu do carro e foi para o detector de metais, lá viu Matt o segurança chefe da escola o Homem olhou para Aya e logo abriu um sorriso -Sem você essa escola perde o brilho Aya-Chan. o Engraçado que quando Matt falava seu cigarro na ponta da boca e nunca caia.


A fila continuou andando enquanto Aya olhava a escola alguns alunos já estavam lá alguns rostos conhecidos porem nenhum tão familiar seu clube de teatro talvez tivesse um ou dois membros perdidos por que terminaram a escola, mais novatos com talento sempre eram bem vindos, lógico que com seu devido teste.

Aya

Os olhos estavam quase fechando e o corpo arrepiava completamente... Aquilo era estranho e... Completamente constrangedor.

- Não... Não, Ichi-ni-san...

E o peso sobre seu corpo era maravilhoso, embora assustador. Os cabelos espalhados sobre o tatame e o quimono quase se esvaindo de si indicavam que a hora havia chegado. O movimento doce dos lábios era viciante, e tal vício lhe tirava a respiração... Desejava jamais precisar respirar novamente, pois poderia alimentar-se ou apenas viver do toque daqele vício... Não apenas nos lábios, mas...

~~~

De repente, ela assentou-se na cama, como se fosse um boneco automatizado para levantar um segundo antes do despertador tocar. Parecia uma propaganda para vender despertador. Ela estava sem ar e respirava como se estivesse debaixo d'água por várias horas. Com a mão no peito, ela se acalma e, após, seca o suor das têmporas. Algo estava latejando em seu corpo, o que fazia suas bochechas corarem.

A ruivinha levantou-se da cama, ajeitando sua bela e longa cabeleira, e seguiu para o banheiro. Ela não queria ter acordado... Queria continuar... Pois apenas em sonhos ela poderia tê-lo. Ichiro não estava pronto, definitivamente não estava... Ele só queria saber das gangues da escola, ajudar os mais fracos e coisa e tal... Enquanto ela já havia esperado tanto tempo... Tanto tempo que até doía forte no peito.

Uma ducha fria, era disso que ela precisava. Debaixo da ducha, ela ainda fixou seus olhos em uma bucha personalizada que ela tinha... No formato de Ichiro. Aqueles cabelos alaranjados, aqueles olhos despreocupados e o corpo atlético que tanto a atraía... Como aquela amizade fora terminar assim? Porque, para ela, aquilo não era amizade... Era puro amor. Sim, era isso que ela sentia por ele... Entretanto, não poderia contar... Pois sabia que ele não estava preparado. Não teria tempo para ela.

Ela sabia de muitas coisas.

Arrumou-se. Apesar da escola permitir não utilizar os uniformes, ela ainda assim utilizava... Não apenas para despertar a imaginação dos homens, mas porque ela gostava de ser diferente.

Ao descer para tomar seu café, sua mãe estava lá em baixo, esperando-a.

- Bom dia, mama! Meus dias estão sendo horríveis, mas agora está tudo melhor por receber essa notícia! Já estava com saudades do Haizen!

E a conversa se seguiu, até que elas se despediram e Aya entrou no carro. Era um carro caro qualquer, não o seu favorito, por isso dispensa comentários. Ao passar por entre as ruas, ela só conseguia pensar em Ichiro... E como aquilo, para ela, parecia uma tragédia... Talvez uma comédia, por ela ser uma palhaça que só tentava e tentava conquistá-lo, embora algum evento sempre os separasse. Não... Aquilo estava mais para tragédia... Quer dizer, alguém precisaria morrer no final, certo? E... Que fosse ela... Ou aquele sentimento que ela guardava.

Antes que percebesse, já estava na escola. Ela desce do carro e nota alguns olhares se voltando para sua beleza. Aproveitando a situação, ela vai caminhando bem devagar, despede-se do motorista inclinando o corpo para vê-lo na janela, falando que o chamaria no horário que ele devia buscá-la.

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Após atravessar a entrada da escola, ela chega ao porteiro, Matt, um cara gostoso qualquer... Ela não sabia muito sobre ele, apenas que ele a cantava de vez em quando e, ao revistá-la, ela deixava que ele se aproveitasse algumas vezes... o que ela simplesmente adorava.

-Sem você essa escola perde o brilho Aya-Chan. - disse Matt, e ela responde, lançando um olhar encantador e, ao mesmo tempo, sensual:

- O brilho está é nos seus olhos... Mas... Que coisa estranha... É exatamente onde eu queria que esse brilho estivesse...

Ela pára ao lado de Matt e enrola uma ponta dos cabelos dele em seu dedo, olhando-o. Se ela não podia se divertir com Ichiro, então se divertiria com os outros. Apoiada no balcão, ela sorria para Matt. Aquilo parecia um ritual. Vagarosamente, os dedos dela atravessam os cabelos que estavam sobre aquele óculos de lentes coloridas e ela sobe, prendendo os cabelos ali como se fosse um arco na cabeça de Matt. Devagar, ela se aproxima dele, seus dedos agora descendo, acariciando as bochechas e o maxilar do seu objeto de desejo. Olhava-o bem nos olhos, arrepiando-se com isso.

Narrador.

Matt parecia uma estatua o que ele poderia fazer sobre tal pressão? Se desse pra trás ficava mal falado se fosse em cima ele conhecia o estilo de Aya ia levar uma tocada o que ele fez então ficou do jeito que estava apenas comentou enquanto esperava a ação da garota -Lucky Day o pior que isso desconcentrava qualquer um, a voz soou com muito animo como aquelas propagandas de TV.


Vários alunos pararam para ver o que os dois estavam fazendo até mesmo a fila parou para olhar os seguranças assistentes pararam para ver. Por que não dizer metade da escola parou para ver o que Aya e Matt estavam fazendo.



Aya sentia a respiração de Matt que por incrível que pareça estava normal ou quase normal, os garotos pelo menos ficam em grande tensão nesse momento, mais Matt já era homem e estava acostumado com situações do tipo, aquelas que te pegam de surpresa no dia a dia.

Aya

Aya estava sorrindo por dentro. Cada centímetro de seu corpo produzia uma sensação extasiante e ela entreabre a boca, aproximando-se com o rosto tombado como se fosse beijá-lo.

- Sabe... - ela diz, quase num suspiro, calmamente - Talvez possamos nos encontrar no fim da aula... Talvez você queira me levar para tomar um sorvete... Ou talvez você queira conhecer melhor os meus segredos... E talvez você esteja pensando que eu estou interessada em você... Claro, isso você nunca vai saber.

Aya apenas se afasta e fica de costas para ele. O rosto gira para o lado e ela espera uma resposta, segurando a pasta nas costas, com as duas mãos para traz, o que fazia seus seios se avolumarem para frente e o bumbum para trás.

OFFz

shuauhsa, exagerei kkkk

Narrador.

Matt ficou parado até ela voltar quando ela fez a cena que ele esperava como sempre, ela tira o corpo essa garota era terrível -Eu te levo sim, mais quero ser amado e não só mais um. disse ele brincando no final.



Ele deu um sorriso para ela e continuou trabalhando como se nada tivesse acontecido, os outros alunos ficavam de boca aberta alguns comentavam.

“Cara eu nem sei o que eu faria”
“Cara de sorte! Pena que é burro, ops espero que ele não ouça”.


Aya então satisfeita ou não andou um pouco e logo de longe viu Ichiro e sua gangue “brincando” de lutar com espadas de madeira, na verdade Ichiro estava com cara de monótono parecia estar insatisfeito com algo, fazia cerca de 2 meses que os dois não se viam.

Aya escutou o que Matt dissera, e respondeu:

- Eu vou te mostrar o que é ser amado... - ela sorriu e saiu, saltitante, sem olhar para trás.

À medida que andava, cumprimentava algumas pessoas e, pela primeira vez no dia, sorriu de verdade... um sorriso alegre que refletia toda a felicidade que sentiu em seu coração ao vê-lo. Aquele jeitão dele era o mesmo: um jeito enigmático e quieto, mas... estava quieto demais... Aya achou aquilo bem estranho e virou-se de costas. Sacando um espelho, ela confere a maquiagem e o brilho nos lábios, guardando tudo e depois virando-se de volta.

"Que idiota... Não vai rolar nada mesmo. Nunca rola." - pensou.

Devagar, ela se aproximou e parou na frente dele. Ela esperou uns bons segundos quando finalmente tocou o nariz dele com a ponta do dedo e perguntou:

- Hey! Como você está?

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Ichiro foi pego de surpresa estava pensativo no mínimo pensando em algum desafio ou algo do tipo machista e cheio de violência. Ou talvez não.
-Ya Aya-chan estava pensando em como foi suas férias esse ano, e então foi pra Itália mesmo? Ou ficou por aqui no Japão? Antes de Aya responder ele continuou -Esse ano conseguiu uma viagem para a China, eu vi como os monges lutam artes marciais na Vera mesmo.


Ele se sentou passando a mão em cima do nariz olhou para a garota com um pouco de duvida e disse -Você mudou alguma coisa? Parece estar mais gorda. Talvez isso não fosse o melhor a se dizer mais Ichiro era Ichiro afinal de contas.


Alguns membros da Gangue bateram a mão na testa outros apenas deixaram suas gotas escorrerem na nuca, os mais velhos apenas ignoraram e continuaram a treinar.

Aya ia falar sobre suas férias, mas, como sempre, lá veio Ichiro comentar das dele que tinha, claro, muita luta e conteúdo violento. Ela apenas sorriu, ouvindo, mas o sorriso doce se desmanchou quando ele falou que ela estava mais gorda.

A garota se levantou e parou bem na frente de Ichiro, pegando as mãos dele e colocando-as em sua cintura, passando-as até seus quadris e na barriga.

- Tem certeza, Ichiro?! - ela apertava as mãos de Ichiro com toda sua força, ou com uma certa força que fizesse doer. Sua voz saía extremamente irritada.

Ichiro sentiu sua mão ser agarrada e não fez nada apenas olhou com aquela cara de lá vem ela com historia de novo.

E passa a mão pra cá pra lá e Ichiro pega alguma coisa com muita velocidade -Aha! Peguei um Pneu eu não disse que tava gorda Ele se levantou na frente da garota e puxou a camisa dele dos dois lados mostrando o físico
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-Viu você tem que fazer que nem eu, Lutar deixa as pessoas com um físico fodão, vamos lá Aya-chan entra pros Blood e vamos brincar como antigamente

Aya iria dar um tapa na mão de Ichiro por apertar sua barriga mas, quando ela olha aquele peitoral definido de Ichiro e sente um comichão lhe subir pelo pescoço, juntamente com o rubor, alcançando suas bochechas. Estava completamente perdida... e não conseguia tirar os olhos do corpo do rapaz.

"Nos olhos... Continue olhando nos olhos..." - pensou.

Após voltar ao normal, ela se aproxima dele, segurando-o pelo quimono, puxando o corpo dele contra o dela.

- Você sabe que eu não tenho nada a ver com isso... E eu tenho outros tipos de diversão, Ichiro... Uma diversão muito peculiar, da qual você infelizmente não faz parte... - afastando-se, Aya dá uma estrela para trás e pára de pé, fazendo uma posição de luta. Os seios dela saltam ao parar o movimento brusco que fizera com as mãos ao parar em guarda - Se eu ganhar na sua brincadeira... Você vai ter que brincar comigo depois... Nas minhas regras...

Era... Era uma luta... Uma luta pelo amor!

A garota puxou Ichiro para perto dela, e ele já fez aquela cara de quem não ia gostar do que ela ia falar amarrando a cara de um jeito marrento, ela comentou sobre a diversão dela e ele respondeu enquanto ela fazia uma acrobacia. -Claro eu não gosto de Teatro. novamente ele entendeu um pouco errado.




Ichiro viu que Aya parecia estar muito seria e jogou para longe sua bokken não queria machucar a amiga, ele olhou para Aya e disse com a voz relutante -Aya-Chan não quero te machucar, e não posso perder pra você numa situação como essa.

Ele fez aquela cara típica de Estou entre a Cruz e a Espada.

- Não é disso que estou falando... Dio mio... - suspirou profundamente.

Ele reclamou de sua situação.

- Oh, Shakespeare... Ser ou não ser... Lutar ou não... Perder ou... perder! Ou machucar alguém que você nem se importa.

Aya simplesmente sai da posição de luta, pega sua pasta, que havia jogado no chão, e segue para a sala de aula.

"Quer saber? Eu nunca iria me juntar a esse bando de perdedores... Humpf... Ajudar os mais fracos... Era charmoso no começo, mas já me cansou!" - pensava.

Ichiro deu um tapa na própria testa, ele ainda pagava muito caro pra achar alguém que conseguisse entender as mulheres e torcia para esse ser um homem por que ai ele poderia perguntar as coisas.

-Beleza vai embora e me deixa sem explicação Aya-chan, Obrigado pela duvida ¬¬ ele sentou no chão e gritou para os membros da Gangue -Vão caçar o que fazer seus atoas eu to fulo aqui, o primeiro que eu ver hoje sem estar fazendo algo eu vou meter a paulada e deitou no chão com os braços cruzados.



Aya continuou seu curso e viu os garotos correndo de um lado para o outro saindo de perto de Ichiro um deles até disse para ela -Liga não Aya-sama um dia ele se toca, eu acho


Aya caminhou até sua sala de aula a 2-C a sala C sempre eram dos alunos mais requintados no estilo cultura e classe, sempre tinha os menos brigões ela andou até sua carteira preferida de sempre e se sentou os alunos falavam sobre pinturas no tópico de hoje.

Aya deu um olhar de desdém para o garoto que se aproximou e segurou-se para não enfiar a mão na cara dele.

- Vá cuidar da sua vida, antes que eu queime seu filme com todas as garotas da escola...

Caminhando e se esquivando de um cara que foi empurrado, ela chegou à sua sala de aula. A aula hoje seria agradável, pois envolvia artes e os alunos de sua sala eram bem apessoados. Ela estaria a salvo durante a aula... Ou mais ou menos a salvo.

Assentando-se no seu lugar de costume, ela procurou por seus amigos do teatro. Amigos? Não. Por seus fãs. Hoje ela estava afim de pisar em alguém.

Logo após Aya entrar e se sentar alguns alunos já ficavam em volta dela para conversar sobre tudo envolvido o talento, uma moça daquelas bem pintadas disse para Aya com tom bem amigável -como foram suas férias Aya-san, conseguiu assistir alguma grande peça na Itália?



Já no mesmo instante uns dos muitos garotos sonhadores que entraram no teatro para olhar Aya mais de perto disse com a voz soltando um suspiro -Só existem peças boas quando a Aya-sama participa sua tola. e olhou feio para a primeira garota que falou.



Uma terceira que se sentou virada de frente para Aya então disse com a voz curiosa porem bem simpática -E então Aya-san como foram suas férias? Alguma idéia genial para uma nova peça?

Aya vê sua primeira vítima, porém não consegue deixar de ser gentil.

- Ah, Hamlet... - lembrou-se da peça, e lembrou-se de Ichiro lá fora, falando que ela estava colocando ele em uma situação complicada. Fºdas. - Mas os artistas Italianos estão deixando muito a desejar... Quer dizer, eu nunca vejo neles aquele sentimento arrebatador que... - ela estava bem falando, quando um novato qualquer do clube interrompe. Só porque foi um elogio, ela não ficou irritada, mas ainda assim o esnobou - Qual é o seu nome?

O rosto dela era de desdém, novamente, mas as pessoas pareciam não ligar para sua repentina falta de paciência combinada com sua extremada soberba.

- Ok, ok! Aqui vai a idéia para a nova peça... - agora ela dizia, como se confiasse um bom segredo aos seus amigos... Quando apenas estava se gabando para seus soldadinhos. - Uma escola. Onde há gangues. E as gangues lutam entre si para ganhar um grande torneio clandestino...

Ela espera eles dizerem "ohhhh!".

- Já tenho os scripts. Preparem-se para a reunião de hoje! - ela sorri. - Eu já encomendei os martinis.

Os três se entre olharam com a idéia de Aya e ficaram um pouco surpresos com o tema e logo um deles disse com a voz assustada -vamos ter que contracenar combates? Não vai ser perigoso ele disse com uma cara de terror que poderia ser considerada cômica se não fosse medo mesmo.



Os dois que sobraram que eram uma garota e o garoto que fora pisado sorriram e foram avisar o resto do grupo enquanto a garota ainda se tremia só de pensar em lutar.



Então ela disse quase chorando fazendo drama -Posso fazer uma menina pacifica que apenas assiste as lutas?


Alguns minutos depois o grupo todo já sabia da novidade alguns estavam excitados com a idéia outros estavam surpresos um ou outro estava com cara de poucos amigos pra variar.

Aya olhou para os reclamões.

- Vocês não sabem o que é ser líder de um clube da escola??? Eu sou como se fosse uma professora para vocês, seus patetas! Eu tenho coisas a cumprir, metas... E uma delas é a apreensão de conhecimentos em combate teatral! Vocês realmente querem ser atores nessa vida? Pois não parece! - ela dá uma dura neles. Depois, dá um sorriso falso e continua falando - Então, queridos... Claro que nosso professor responsável vai ajudar... Afinal, eu deixo ele achar que sabe mais que eu... - ela ri. - Meninas, vamos lá pra fora buscar alguns brutamontes para encaixar nos papéis.

Aya se levanta e vai na direção do pátio. Ela daria uma volta pela parte externa da escola.

Ouve algumas palmas para o pequeno discurso de Aya afinal puxa sacos serviam para algo, algumas meninas mais de confiança no talento veio para próximo de Aya ao seu chamado.


Ao saírem da sala uma delas a mais espertinha comentou com as outras -De preferência os fortes e bonitos ouviram? E alguns que sabem falar também ajuda. e riu da sua própria piada com um pouco de animo.


Aya começou a ir e logo algumas meninas se separou lógico que tinham rolo por ai, as meninas namoravam caras fortes algumas pelo menos ou já ficaram então era mais fácil pedir pra pagarem micos em cima de um palco.


OFF
Preciso saber estereotipo dos cidadãos que você vai escolher =D

Enquanto andava, Aya apontava um lápis, e seus soldadinhos seguravam seu caderno de anotações. Assim que terminou de apontar o lápis, arrancou o caderno da mão da garota e começou a falar:

- Então, vamos lá! Como é uma peça que eu estou escrevendo o script, vamos ter um casal de personagens principais. Por óbvio, eu vou ser a escolhida na audição, então tenho que escolher um homem para atuar comigo. Ele deve ser alto, forte, bonitão e com a barba por fazer. Ombros largos, inteligente, bonito, forte, alto... - ela ia falando enquanto andava pela escola, e repetia o "alto, forte e bonito" várias vezes, em diversas ordens diferentes. Ela batia o lápis no caderno, pensando em quem seria a vítima, mas, ao vasculhar sua mente, não encontrava a pessoa certa.

OFF
alto, forte e bonitão XD~~~

Aya ia colocando as qualidades no jovem rapaz, bem mais ela queria que ele pelo menos fosse Bonito, Alto e Forte.


Os outros iam procurando de um lado para o outro como se fossem baratas que acabaram de cheirar veneno, quase zonzos e indo de um lado para o outro como se a vida deles dependesse disso.



Um dos assistentes do sexo masculino que tinha algum nome que Aya não lembrava disse para ela -Podemos escolher membros de gangues daquela de artes marciais o que acha? Eles são Fortes, Altos e Bonitões Aiiiii que delicia é ele nasceu homem mais não era.

Aya já estava de saco cheio de não conseguir encontrar alguém decente para o teatro. Obviamente que nenhum dos garotos do teatro eram bonitões e fortes, às vezes altos, mas não completavam o perfil: todos eram gays. Ou pelo menos todos os que realmente gostavam da arte e não estavam ali somente para chegar mais perto de Aya. Um deles, o gay assumido, chegou para ela e deu uma idéia genial: chamar algum líder de alguma gangue da escola.

Passou pela cabeça de Aya um pensamento estranho: Será que todos sabiam sobre esse torneio clandestino? Ok, obviamente a existência das gangues estava CLARA na escola, entretanto... Nem todos sabiam do torneio. Sabiam? Só que Aya queria acabar com isso. Iria revelar tudo para toda a comunidade docente e discente. Aquele teatro não era apenas para treinar cenas de ação teatrais, mas também era para ela acabar com aquilo tudo. Assim, quem sabe, teria seu Ichiro inteiramente para ela...

- Ok, valentão. Vamos procurar alguns... - então Aya andou pela escola, procurando uma gangue qualquer...

Aya começou a procurar com seu “colega” e passando o olho em alguém o garoto que estava com ela deu um gritinho agudo.

-Iaaaaaa, Aya a esquerda, Alto Bonito e Fortão!!!!



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O Jovem era conhecido era um Lobo e estava chutando o ar com uma tranqüilidade Aya pensou como um homem conseguia levantar tanto a perna.

OH MEU DEUS!

E aquilo tudo era mesmo de verdade!

Aya não consegue conter a boca aberta e o olhar consumista no rapaz. Era Setsuma Kuroi, do clube de Taekwondo.

"Perfeito" - pensou Aya. "Não... REALMENTE perfeito!" - revisou o pensamento.

O rapaz parecia emanar sensualidade... E como Aya não vira isso antes? A resposta era simples: Não estava procurando por isso... Nunca havia reparado no carismático lutador. E ela dá uma cotovelada no gayzinho, dizendo:

- Veja como eu faço...

Aya passa as mãos sobre o uniforme, de modo a deixá-los mais lisos, e seguiu até o rapaz. Ela se assentou num banco próximo ao garoto que chutava o ar e pousou a ponta dos dedos no queixo, dando um sorriso bobo, mas lançando um olhar quente.

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- Bela abertura que você tem... - ela comenta. - Aposto que você poderia me ensinar uma abertura dessa... - ela continua com o sorriso bobo no rosto, fazendo-se de inocente.

O “Garoto” levou a cotovelada e disse histérico -Aiiiiiiii e passou a mão onde levou a pancada.



Aya chegou jogando seu charme em cima de Kuroi se fazendo de menininha inocente o rapaz olhou para ela com calma, seus olhos eram serenos apesar da pose de Bad Boy.
-Claro se você realmente estiver interessada. ele olhou curioso para a jovem parecia que estava com algo o incomodando.



-O que aconteceu? Você normalmente não anda conversando com garotos de Gangues a não ser... ele se calou parecia estar curioso agora.