Calma... Isso Não É Nada Doque Você Está Pensando... (Richard & Mya)

Iang abriu os olhos devagar enquanto estava sendo chaqualhada... foi abrindo os olhos devagar, com uma certa dor na coluna não sabendo bem oque aconteceu... sua vista foi se acostumando a claridade... quando pode enchergar viu que esta num caminho proximo da floresta... via várias árvores possando por ela devagar... quando percebeu estar sendo carregado emcima do ombro de alguem igual a um saco de batatas... logo lembrou da ultima cena que viu, um rapaz forte saindo de uma cabana todo sujo de sangue e um corpo de um senhor de idade caído no chão em meio a poça de sangue...

Junichi estava caminhando por uma trilha que tinha inicio no final da vila, um local onde poucos iam... era um ótimo lugar para sair... ele sabia que se alguem visse oque aquela garota tinha visto, ele teria muitos problemas, e apesar de morar em um lugar que não tinha tantas casas por perto, volta e meia passava gente lá... ele iria ficar pra tentar explicar um assassino que elenão cometeu?

Iang bateu num galho quando estava acordando no ombro de Junichi e desmaiou de novo, acordou novamente deitada no meio da floresta e, sobressaltada, levantou olhando ao redor. Eis que surge por detrás da mesma Junichi, com sua espada, presa por uma fita de couro nas costas. O garoto segurando um cantil de água, enquanto caminha e, em tom monótono, iniciava a apresentação: - Ei, precisamos ter uma conversa séria
Foi como se a garota congelasse e o momento de silêncio caiu sobre o local. Gaivotas voavam ao fundo. Antes que Junichi pudesse continuar a falar Iang gira sobre o próprio eixo e engatinha para trás, visivelmente apavorada: - VO-VO-VOCÊ! E o choro foi inevitável, logo seus olhos debulharam em lágrimas desesperadas que mal se podia entender o que ela dizia.
- Não me mate! Não me mate!
O garoto bateu com força na testa e pestanejou: - Ow, espera, não vou matar você! Depois de alguns suspiros e muitos soluços da menina completa - Eu quero te avisar que você pode voltar se quiser, mas vai ter que atravessar a floresta de volta sozinha. Eu precisava de tempo para fugir, uma youkai estava matando meus irmãos e dominou a mente do meu pai. Desta vez ele suspirou mais fundo ainda - Você entendeu tudo errado
Com cara de paspalha e ainda com lágrimas saindo de seus olhos Iang se indigna - MENTIRAAA, E, E Soluços, muitos soluços -SE VO-VOCÊ NÃO... snif... FOSSE CULPA-A-ADO VOCÊ M-ME DEIXARIA LÁ!
Melancolicamente Iang parecia uma atriz num velho filme dramático. - Por-que-e meu deus, porque-e isso tá ac-contecend-do comigo
-Eu estava me protegendo
- Você nunca ia acreditar e ia fazer todo mundo da vila tentar me prender. Coçou a nuca - Pessoas inocentes iam se machucar...
Iang fez uma pausa na sua cena e começou tudo de novo em seguida - Mas eu estou ma-machucada! Embora só houvesse um arranhão no joelho, fruto da queda pelo tropeço desastrado. - E COMO EU VOU VOLTAR PRA CASA AGORA??? Não demorou muito para os prantos reiniciarem.
- Bom, você vai ter que ir comigo até achar alguém que confie pra te levar de volta, ou pode esperar aqui sozinha. Se eu te levar de volta sei que você vai abrir esse bocão e me dedurar dois segundos depois que souber que está na vila.
- Você é mau! Pronunciou a garota em meio aos olhos lacrimejantes e beiço de birra. Segundos depois reiniciou o ciclo de choros. - Oh meu amor, eu vou deixar meu amooooooooooooor Ao notar que a rosa que ganhara de presente não estava mais consigo, o choro passou a ser uma inundação.
- OW Junichi falou mais alto que o normal, o que conseguiu atrair um pouco da atenção da menina. - Cala a boca por favor, você vai chamar um monte de youkais desse jeito e eu vou acabar me machucando pra te proteger. Proteger parecia ser a palavra mágica, pois num instante após a menina se calou abruptamente. - Levanta dai e vamos embora antes que eu tenha que te carregar e você é muito gorda. Foi o início do fim. - Como vou ter que te proteger até te largar em alguma vila qualquer, você vai trabalhar pra mim.
- O CARAMBA, seu, seu.... Tentou encontrar uma palavra feia o bastante para ofendê-lo, mas tudo o que conseguiu foi - RUDE! E então cruzou os braços, já de pé e inconformada. - E não vou trabalhar não, eu vou é embora!
Aparentemente decidida, começou a marchar ruma à floresta. - Beleza, menos trabalho, caso você ache algum youkai faça um favor pra ele, não fica reclamando, eles não gostam quando a comida se mexe. E desta vez quem cruzou os braços foi o próprio Junichi, enquanto olhava até onde a garota iria.
Vagarosamente seus passos foram diminuindo, até se tornar quase uma estátua. Aos poucos a visão da floresta pareceu-lhe extremamente assustadora, e o pavor começou a tomar conta. Relutante, deu meia volta e andou até Junichi novamente. - Eu vou só porque você vai precisar da minha ajuda. E que fique registrado que isso é um sequestro
- E QUE EU NÃO SOU GORDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Bom, eu poderia concordar com tudo... menos com a ultima E deixou uma gargalhada escapar, diminuindo aos poucos - Bom, seu trabalho vai ser lavar minha roupa e fazer a comida, enquanto eu caço e mato os inimigos ok?!
- JAMAIS!! – Disse já enfurecida. - Eu sou uma dama e só faço serviços para o meu amor
- Yare yare Coçou novamente a nuca. - Você vai trabalhar pra mim e ponto final, é o seu modo de agradecer a comida. Pausou propositalmente - Ou você quer matar os inimigos e eu cozinho?
Emudeceu - Não vou porque se não iriam acabar as criaturas da floresta
Iang olhou para os lados disfarçadamente, imaginando quais seria os inimigos que estariam a espreita na floresta. Como reflexo do pensamento, aproximou-se mais de Junichi temorosa.

OFF:parabens... fico 10! ;D
narrador APROVES!

ON:
Após um LEVE desentendimento entre as 2 partes... eles começaram a caminhar... estava no meio da tarde e o vento soprava devagar na copa das arvores... aquela era uma floresta bem aberta, co grandes espaços entre uma arvore e outra, parecia mais um bosque, tinha peuqenas flores espalhadas por todos os lados, oque dava um ótimo cheio ao lugar... Iang caminhava quando viu uma pequena rosa na beira da estrada, era apenas uma mudinha e a rosa era bem pequena, mas tava lá, ela na hora lembrou da imagem do jovem padeiro lhe entregando a rosa a algumas horas atrás

Citação :

Aqui óh minha linda Iang... a flor que floresce tão lindamente no meu jardim... eu colhi isso para você meu amor... *entrega a rosa* não posse lhe dar caros presentes... mas aí está a prova de que sempre será minha rosa...

A tarde estava bem quente e nuvens começavam a tampar o sol esfriando um pouqinho

Isamu começou a ir na frente e cada vez andava mais rapido.
-anda logo sua molenga, se você ficar nos atrasando vamos ter que andar na floresta de noite? você quer dormir em uma floresta escura cheia de Youkais? perguntou ele com uma voz pouco amigavel.

Olhou para o céu parecia que os Deuses estavam começando a pegar leve ou pior estavam tramando alguma coisa.

Tudo era novo, inclusive o medo que não a abandonava um minuto sequer, mas vez ou outra deixava-se delirar um pouco de volta aos seus devaneios paradisíacos, como quando estava com seu amado padeiro.

A proximidade das flores da floresta a fizera esquecer por um instante do sequestro e lembrar-se das últimas palavras que ouvira de Wiu, o padeiro.... era extasiante como ele conseguia ser tão gentil e querido e fofo e amável e perfeito e..... Oh, Wiu, quando você vai me beijar piscava loucamente quase dando um celinho no ar, de vez em quando rodopiando e sorrindo para o nada.

Até que o grosso, rude e besta do seu sequestrador acordou-a do seu sonho maravilho.
Com aquela cara de c*, Iang sentiu uma necessidade imensa de dar um pontapé no menino, como naqueles animes onde o rapaz sempre sai voando até o infinito. Esse pensamento a fez se sentir um pouco melhor, embora ele tivesse razão e ela não quisesse dormir naquela floresta horrível (exceto pelas lindas flores).

- E eu nem tenho outra roupa, como vou sobreviver assim? Choramingou, apressando o passo.

Os dois caminharam por um longo período... caminharam até que começou a escurecer... o tempo esfriou um pouco, não muito, mas só o suficiente de uma tecnicamente "noite agradável"... a floresta foi se fechando um pouco mais a medida que avançavam e os lindos jardins de flores que tinham perto da vila foram se transformando em grama verde sem vida... eles podiam ver olhinhos brilhando espalhados por toda a floresta

OFF:
Quem tem joga:Intelig + Conhec. Area difi 6

(só para jogar dados, posto de novo depois do waka)

O membro 'Mya Mori Suwa' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D10' :
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3 dados

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Resultado : 6, 5, 1

Iang lembrou de um livro que ela tinha lido sobre a geografia loca... aquela era a floresta de Galender(antigo heroi descobridoi do local) era uma floresta que rodiava a cidade por quase todos os lados menos a frente e era bem extensa... para atravessa-la demorava uns dois dias e meio de boa caminhada...

Mas não era uma floresta exatamente perigosa...

Isamu estava meio perdido iria apenas em frente se fosse o problema voltar ele não iria.

-Vamos por aqui apontou para frente e começou a caminhar obstinadamente.

Iang deu um tapa da testa de repente - Me lembrei! Ela olhou para o garoto a sua frente com uma cara de "dãããã, como você não sabe?" e disse -Dããã, como você não sabe? E soltou uma gargalhada, como era bom aquele gostinho de vitória, Iang iria saborear um pouquinho sua vantagem sobre o "adversário".

- Lalalalala, você não sabe e eu sei, lalalalala E começou a andar em círculos enquanto pulava e mostrava a lingua para o garoto, feito uma criança levada.

(pausa para reação do "adversário" xD)

Isamu se virou para Iang e comentou sarcastico

-eu tenho a espada de 2 metros você não tem! balançou a espada perigosamente -E então o que você sabe?

Iang calou-se - Estraga prazer! E empinou o nariz indo para o lado dele.

- Essa floresta não é perigosa, segundo o que eu li num livro de história do meu vô. Balançou a cabeça como se fosse a dona sabedoria - É a floresta de Galender, foi o descobridor sa-bi? Fazendo pose - E ela rodeia cidade toda, ou quase toda Pensou por um instante - É, quase toda, mas para atravessar demora pra caramba! Choramingou nessa parte.

- Então acho melhor nós voltarmos que vai levar uns 2 dias e meio para atravessar ela TODINHA! E encarou Isamu com seus olhinhos brilhantes de esperança.

Isamu olhou para a garota -Olha até que você serve pra alguma coisa!

Ao ouvir o a opinião dela o garoto ergueu uma das sombrancelhas.

-Vamos voltar então... deu dois passos e parou -Até parece, se você quiser voltar vai sozinha. começou a ir na direção contraria da vila iria atravessar a floreta no peito caso fosse preciso.

Faltava dois centimetros para Iang apertar as bochechas de Isamu de tanta faceirisse, seus olhos começavam a transbordar água com tanto entusiasmo

- FINALMENTE, vou reencontrar meu amooooooooooooooor Chegou a levantar a perna numa cena estilo romantica com um par imaginário, mas aí Isamu estragou tudo e a garota caiu de cara no chão, literalmente.

- VOCÊ É MUITO CRUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEL E recomeçou a choradeira

Começou a gargalhar de uma maneira muito sem graça para a garota até pegar ela do chão igual saco de arroz e coloca-la no ombro -Tsk não posso deixar você aqui chorando e sozinha já que não tem coragem vou te levar. fez cara de emburrado guria problematica servia so as vezes pra algo util.


-Acho bom você parar de fantasiar um pouco e ver a realidade.

Os dois foram "caminhando"... Isamu carregou ela por um longo tempo... o tempo foi passando devagar, e a escuridão foi tomando conta... Iang saculejava no ombro de Isamu para cima e para baixo... chegaram em um ponto que já não conseguiam enchergar o caminho a frente... tudo estava muito escuro... e se ouvia mtos barulhos de animais que os estavam observando durante aquela noite... havia uma calreira bem pequena... entre algumas arvores no terreno acidentado

Embora Iang não gostasse nem um pouco de estar sendo carregada e saculejasse toda hora ao choros ela tinha que admitir que não precisar caminhar era ótimo, embora fosse daquele modo que estivesse sendo carregada, como uma mulher das cavernas. Ora, o que havia de errado com aquele brutamontes?

Ficou por um tempo murmurando e choramingando baixinho, a roupa do garoto já estava até um pouco umidecida. O conselho de Isamu de nada surtira efeito, pois ela continuava a pestanejar e delirar sobre sua vidinha perfeita antes de conhecê-lo.

- Você ouviu isso? Levantou ela sobressaltada apoiando-se nas costas do rapaz, após ouvir um barulho na mata Por favor, que não seja um bixo nojento ou feroz, por favor, que não seja um bixo nojento ou feroz, por favor......................... Rezava de mãos unidas

Isamu ficou atento soltou a garota no chão e olhou para todos os lados pegando a espada.

-Fica quietinha.


Isamu começou a tentar reconhecer algum movimento ou algum barulho

-Vamos precisar de uma fogueira vai chamar mais atenção mais pelo menos não vamos morrer de frio.

Iang ficou sentanda tremendo de medo... afinal os barulhos eram ASSUSTADORES(BUU)... ela via olhinhos os espreitando por todos os lados... olhos vermelhos,brancos, de todos os tamanhos e todos os formatos.... sem contar que a lua estava encoberta por nuvems, oque deixava tudo mais escuro ainda...

Isumi saiu para coletar pedaços de madeira, não foi muito dificiul, haviam galhos caidos no chão e galhos baixos das arvores podiam ser arrancados facilmente... logo conseguiu uma boa quantidade de lenha para fazer uma timida fogueira

- NÃO ME DEIXE AQ...... Antes de terminar a frase lembrou-se do "fica quietinha", que soou meio estúpido, mas ela estava com tanto medo que tapou a boca abruptamente. Ficou ali, tremendo feito vara verde no meio do nada. Ela iria junto com Isumi buscar a lenha, mas pensou que seria mata mais fechada ainda e pioraria a situação.

Ficou lá, encolhida, quase tendo um infarte.

Jogou os galhos ao lado dela quando voltou e disse por fim -Ow para de tremer não precisa ter medo, tem que ser alguem muito bombado pra peitar esse torá aqui bateu no peito com força.


Juntou os galhos e ia fazer fogo (caso o narrador não me complique) -O que você fazia da vida? eu sei que você é Iang e mora perto do templo né?

ROLA AE: Inteligência + sobrevivencia dif 5 pra acender fazer a fogueira!