Conectados pela alma, amor e dor.Camila&Sara

Conectados pela alma, amor e dor
Além de tudo nesse mundo

Angeline passara um bom tempo na Italia ocopou seu tempo e seu coraçao com seus estudos, claro que isso nao a fizera esquecer tudo que havia passado, mas focada em seu objetivo de ajudar Sher a desvandar o que ouve fizera os dias serem menos dolorosos ,esse tempo em que esteve fora passou rapido .
Angie tranduziu um pouco de um livro antigo que encotrou em sua busca onde dizia que o um demonio de olhos vermelhos havia saido do inferno, e estava a procura de um antigo artefato ele esteve por toda a Europa a procurando po r isso seja la o que fosse, alguns caçadores rastrearam os movimentos do demonio e começarao uma perseguisao,um caçador com a ajudar de um antigo ritual descobriu o nome desse ser vindo do inferno ele se chamava...O Latin era muito antido e dificil de se traduzir Angie percebeu tbm que nao se tratava de um livro era como se fosse um diario todo escrito a mao.
Angie decidiu entao voltar ao E.U.A e reecontrar sua irman e com saudades de Sher e precisa descobrir o que aconteceu com Paul e Cristian.








Sher continuara sua caçada em busca do demonio de olhos vermelhos, enquanto fazia alguns trabahos pelas cidades que passara por mais que estisse focada no objetivo de descobrir o que ouve com Cristian e Paul nao podia deixar de ajudar e proteger as pessoas,em certa caçada conseguiu pegar um demonio e arrancar dele uma palavra em latim que enviara a Angie e depois de algum tempo ela disse estava voltando aos E.U.A com novidades.
Aquela nao era uma manhan qualquer Sher iria encontrar sua irman depois de um ano e meio,sentia falta da conversas e do tempo que passavam juntas,esperava anciosa por sua chegada mas tambem estava precupada nao teve mais noticias do maldito demonio que os fez passarem por tanto sofrimento e nao podia deixar que acontecesse algo com sua irman.

quanto tempo havia passado desde que me fui? as areia do tempo me dizem que foi pouco mais de um ano e meio, mas meu rosto, meus olhos, acusam bem mais, seria preocupação, cansasso? ou dor? meus olhos castanhos ja não refletiam masi aquele brilho de quando paul estava comigo.... paul... agora apenas uma lembrança no meu peito, meus dedos doloridos pela compressurisação apenas me fazergemer enquanto me ajeito na poltrona apertada do avião, o metal frio de encontro a minha pele me faz lembrar mais e mais de meu amor que partiu, sua ultima lembrança, um anel que fica escondido dentro de minhas roupas

depois de mais de 4 horas de vôo, com algumas escalas chego a final em minha pequena cidade, a saudade de sehr era enorme, ela que vivia se arriscando sozinha a procura de um maldito que roubou minha felicidade, a dor e forte, mas o odio é maior, sei que nãodevo ter, pois isso apenas o alimenta, mas meu coração se tornou frio e pequeno, dolorido e triste depois que ele me levou minha vida

o avião demora a aterrisar, mas logo o trem de pouso é abaixado e as rodas tocam o solo a maquina toda estremeçe pelo inpacto, começaca então a fila para sair da caixa metalica, etnão permanesci sentada, ate que grande maioria dos passageiro ja haviam se retirado do avião, peguei minha bagagem de mão no compartimento e caminhei para fora, até a área de desembarque, caminhei por entre as esteira a procura das bagagens de meu vôo e então ali estava, peguei um carrinho para bagagens e esperei que então elas chegassem , duas malas grandes, com roupa e equipamentos suficientes, nesta jornada nada de superfulo seria necessario, apenas o basico era permitido, desde roupas ao material (que por muita ajuda, consegui que alguns itens de procedencia estranha passassem desapercebido), demorou um pouco até que eu conseguisse achar minha bagagem, as peguei e então coloquei no carrinho, me dirigindo para a saia, a procura de sher, ja havia combinado que ela iria me buscar, só me restava rezar para que ela estivesse ao menos na cidade mais proxima, ou teria que dormir em um hotel ali mesmo

Todos seus compromissos foram adiados àquela noite. Nada de caçadas, nada de happy hour, nada de encontros casuais; nada, exceto o reencontro com sua irmã.

Sher estivera bastante ocupada em sua busca, e a ausência de informações estava a levando à loucura. Bom, talvez aquela vida estivesse a levando à loucura, mas com o retorno de sua irmã as coisas iriam melhorar, tinham que melhorar.

Dirigira até ali na caminhote dos pais, a qual passara por uma rigorosa limpeza mais cedo, afinal, estivera parada desde a ida de Luccio e Emannuelle à Itália. A viagem era longa, pois a cidade onde moravam era afastada do aeroporto internacional mais perto.

Sher deixara a caminhonete no estacionamento e, já dentro do aeroporto, avistara nos avisos a hora prevista de chegada do vôo da irmã; estava cedo, então ela voltou para a rua e acendeu um cigarro. Estava fumando desde a morte de Paul e Christian, não podia evitar, a situação era complicada.

Quando faltavam 5 minutos para a chegada do vôo, o toco do cigarro foi jogado no meio fio e amassado pela bota da garota. Sher, então, retornou ao complexo e dirigiu-se à seção de desembarque, onde aguardou até avistar uma cabeleira morena e lisa saindo lá. Neste momento o coração da garota começou a bombear sangue novamente, como se estivesse parado há um bom tempo. Quando o rosto de Angie se distinguiu na multidão, a garota que a aguardava abriu um sorriso enorme e teve que se esforçar para conter olhos umidecidos naquele reencontro.

a améria parecia um lugar tão diferente para mim, um lugar triste e cheio de problemas, mas ergui e abracei forte a bolsa contra meu peito a grande surpresa estava em munha bagagem de mão, para não correr o risco de ser estraviado, olhei para os lados e de primeira não encontrei sher, até que a vi, caminhando em minha direção, não pude conter o sorriso, enquanto empurrava o carrinho até ela, a saudade apertava meu peito, sher era a unica que me fazia ficar feliz por estar de volta a minha terra natal

Angie, aos olhos da irmã, parecia melhor de quando saira da América. Havia uma brecha daquela velha luz ao seu redor, embora não fosse nada comparado à antigamente.

Quando as duas se encontraram, no meio do caminho, havia uma cumplicidade muito maior do que antes, afinal, elas estavam trabalhando juntas, mesmo à distância. Sher abraçou a irmã demoradamente, até que algumas pessoas começaram a murmurar sobre atrapalhar o caminho. Sher sorriu, pedindo desculpas, e ajudou a irmã a carregar as coisas para mais à frente. Era incrível como perto de Angie ela era outra pessoa, sem aquela cara de poucos amigos. - Você está ótima, Angie... como foi a viagem? A garota conduzia o caminho para onde tinha deixado o carro, não via a hora de saber de tudo.

sher ainda parecia a mesma de sempre, será que apenas eu havia mudado? ou eu nunca havia dado tanta atenção a sher desde.....

- obrigada, a nonna e o nonno lhe mandaram uns beijos e uns presentes, estão na bagagam, mama e papa, me mandaram ficar de olho em você, pelo visto acham que anda sem juizo por morar aqui sozinha

depois de algumas risadas empurrei o carrinho ajudada por sher

- onde está o carro? quero colocar a bagagem no lugar e então partir daqui, seria bom um banho quente e uma cama, ou um passeio, foram masi de quatro horas de vôo, estou com as pernas doloridas de tanto ficar sentada!

- Pssss, se tivesse juízo estaria morando com eles lá na Itália E piscou para a irmã, rindo em seguida. - Tá logo ali Apontou para o estacionamento, assim que sairam pela porta automática do aeroporto - Você deve estar cansada, a gente pode tomar um chocolate quente, como nos velhos tempos, e amanhã conversamos melhor... Sher se aproximou de Angie e passou o braço sobre seu ombro - ...maninha...

eu sorrio com o convite

- por que vocÊ ainda parece aquela mesma garotinha de sempre? isso não é justo , por que só eu aparenta envelhecer?

caminho com o carrinho ate o estacionamento, lá iria jogar as malas no banco traseiro do carro depois que sua irmã abrisse a porta

- um dia te levo para conhecer milão, acho que você iria adorar, sicilia e o vaticano também são lindo sde se visitar.... mas quem sabe, quando tirarmos umas ferias deste inferno eu não te leve para lá

- Deixa de ser boba, você está mais jovem do que nunca Disse, enquanto abria o compartimento traseiro da caminhoneta.

Ajudou a irmã a colocar as malas no carro e foi para frente, esperando Angeline para dar a partida no carro e voltar pro apartamento.

- É, um dia... talvez... a gente vá para lá... E sorriu levemente para a irmã, dando a ré no estacionamento. Sher não conseguia ver as coisas além daquela vida, não parecia tangível, algo real. Era apenas uma fantasia... ligou o rádio, para afastar aqueles pensamentos ruins.

(viagem longa, põe que elas ficaram papeando sobre coisas rotineiras, narrador )

- então mana, me diga as novidades, o que tem acontecido aqui?

entrei no carro e me acomodeu colocando o cinto, me ajustei no banco do carona enquanto pegava o meu celular, como ele era via satélite não havia problema, cobertura eu tinha.

olhei para sher e depois para frente

- bem, la na italia as coisas estavam bem agitadas

Angie e Sher conversarão como a muito não faziam, contarão o que andarão fazendo nesse tempo distante e relembrando coisas boas que viverão. Enquanto as duas tomavam um chocolate quente, pararão em uma cafeteria havia algumas poucas pessoas no local já estava meio tarde, enquanto as duas conversavam viram em um jornal que ficava em um prateleira próximo a mesa.
O destaque da capa era “Mulher morre de maneira mistérios” Sher quase que por impulso pega o jornal e abre na pagina que havia mais detalhes,era historia da morte de uma mulher na cidade de Cicero Indiana, o marido da mulher contou ao jornal local que havia acabado de chegar em casa com sua esposa, os dois foram para o quarto ela foi ao banheiro e ele voltou a cozinha para buscar uma garrafa de vinho quando ouviu um grito de socorro apavorado de sua mulher, correu ate onde ela estava e encontrou sua mulher caída com a boca e parte do rosto cheio de sangue,
O estranho que falou haver dentes caído no chão próximo ao corpo de sua mulher e que ate agora nem os legista nem os médicos e nem a policia disseram o que aconteceu. O casal se tratava de Alex e Janet Gambler os dois viviam a anos na cidade ele e um renomado advogado e ela era um promouter de sucesso. A Policia dizia que estava investigando o caso e que o senhor Gambler precisava de descanso que estava falando bobagens, apesar dessa declaração no jornal dizia que a policia não conseguiu dizer o que houve e que não conseguirão falar com medico legista responsável pelo caso.
Claro poderia ser puro sensacionalismo, mas um coisa era fato havia uma vitima e não havia um resposta para sua morte

Sher voltara a sorrir com Angie por perto. Parecia-lhe que os anos não haviam passado, que elas ainda estavam no colegial e que ainda se divertiam por coisas banais. Talvez porque naquela época não sabiam os segredos uma da outra, o que fazia estes parecerem apenas pesadelos sem sentido.

Decidiram parar em uma cafeteria no meio do caminho, já que Sher lembrara-se que não tinha chocolate em casa e havia prometido a tal bebida para a irmã. Aliás, àquela altura as duas já sentiam necessidade pelo doce.

Haviam poucos ocupantes no local, Angie pediu a bebida enquanto Sher, atraída pela notícia de um jornal sobre a prateleira, abriu-o e começou a ler. Quando terminou ela olhou para a irmã, Angie estava cansada da viagem, como a poria numa investigação àquela altura?

o chocolate quente veio a calhar naquela hora, meus olhos focaram os de sher enquando ela havia acabado de ler a noticia, como se pedisse autorização

eu apenas sorri assoprando o chocolate, por fim o apoiei na mesa

- ok, acho que não seria tão mau assim darmos uma ulhadinha por lá....

sorri para sher, enquanto levava a xícara a boca tomando um gole do chocolate e queimando a minha lingua nele, riu pelo pulo que dei na cadeira sujando um pouco da mesa

- ok, eu ainda não sei beber chocolate quente!

sorri de maneira extrovertida pegando alguns guardanamos que estavam na mesa para secar a lambansa que havia feito, peguei outros para secar a boca, enquanto colocava a lingua para fora e tentava ver a lingua queimada, parecia uma criança, mas sher me fazia sentir alguns anos mais nova, talvez ate uma adolecente

- então pé na estrada?

(desculpa pela demora, Makie, mi more )

Angie era sempre tão disposta e disponível que Sher às vezes se sentia culpada por sempre ter o "sim" da irmã.

- Tá, mas no caminho você dorme um pouco. Era meio que uma imposição, talvez a maneira de Sher se sentir menos culpada.

O pequeno desastre de Angie fizera sua irmã gargalhar. Fazia muito tempo que não gargalhava que tinha esquecido como era bom. Sher se levantou e ajudou a irmã a limpar a mesa, percebendo, após, os olhares masculinos dali. Então devolvera o olhar, com muito mais intimidação. Era como uma onça protegendo seu filhote, no caso, a irmã.

Voltando a olhar a irmã, a expressão mudava para a mais simpática possível. - Você é um desastre... Ria enquanto pegava sua bebida e tomava.

Depois de terem bebido todo o conteúdo, o que demorou um pouco com a língua queimada de Angie, Sher tirou de sua jaqueta de couro umas notas para pagar as bebidas, no que Angie mencionou pegarem a estrada. Sher concordou com a cabeça e as duas sairam dali.

Em casa Angie pôde pelo menos ter alguns minutos de conforto novamente, enquanto Sher pegava tudo o que podia e colocava na caminhoneta. Além do arsenal, Sher também colocou na caçamba do automóvel sua sempre companheira moto. Nunca se sabe quando precisaria, e também não deixaria sua companheira sozinha em casa.

Iniciaram as duas irmãs a viagem com Sher no volante, enquanto Angie aproveitava para descansar um pouco. Quando as pernas de Sher já estavam quase implorando por descanso dos pedais, Angie assumiu o volante, enquanto Sher checava as armas.

A viagem fora longa, e quando finalmente estavam na tal cidade, Sher, com o jornal em mãos, falava - Isso tá parecendo bruxaria, sei não... dentes caídos... a gente devia checar direto no lugar, o que você acha? Era estranho perguntar a outra pessoa sobre uma investigação, Sher geralmente agia sozinha, e apenas seguia seus instintos, mas agora ela tinha uma segunda cabeça para pensar... era tão... assustador e facinante.

nem me importava com com os olhares alheios, só queria estar com minha irmã, pedimos a conta e fomos para casa, assim que cheguei, desarrumei as malas e levei os presentes a sher, casacos, calsas, blusas e botas, varias marcas italianas de alta costura, ao menos era considerado assim nos estados unidos, coisas que lá eram normais. após ter entrege os presentes, me joguei debaixo de uma ducha bem quente, como era bom poder lavar o corpo com uma ducha bem quentinha, a tempos não fazia isso, caminhei ate um quartinho meu e me troquei, me jogando um pouco na cama enquanto sentia o metal dourado e frio sobre o meu corpo, o anel que paul havia me dado.... ainda não entendo por que nunca consegui me desfazer dele, nem mesmo de suas lembranças ou da fidelidade a ele, nunca mais me apaixonei por ninguem , balancei a cabeça e então me levantei da cama e fui me vestir, arrumei uma mala menor, apenas comroupas essenciais, junto algumas novidades que trouxe da italia, junto com itens indispensáveis, colocamos tudo no carro, a moto era bonita, sher gostava de motos tanto quanto eu ( nossos pais morriam de medo, mas depois que eu parei com a minha primeira moto na frente de casa, as coisas começaram a melhorar)
sentei no carro e então a noite na estrada foi longa, enqaunto revezavamos na direção

Citação :

- Isso tá parecendo bruxaria, sei não... dentes caídos... a gente devia checar direto no lugar, o que você acha?

pigarreei um pouco enquanto obsergvava o caminho

- talvez, isso tem aspecto de voodo, magia antiga, coisa pesada, sabe.... eu prefiro as bruxas italianas, ao menos lá elças são boazinhas e destribuem presentes, as da qui comem criancinhas no café da manhã....bah!

cocei a cabeça a procura de um lugar onde pudessemos nos aliojar ate o fim de nossa investigação

Sher soltou uma gargalhada com o comentário da irmã e abriu um mapa, à procura do caminho até o endereço do lugar, e dai foi indicando para a irmã, que dirigia

(a espera do narrador para maiores informações Ç_Ç)

Angie começou a dirigir pela cidade a procura de um lugar para ficar, depois algum tempo encontrou um bom hotel não muito luxuoso, mas bem confortável onde poderiam descansar e planejar o que fariam. Logo depois as duas seguiram ate o endereço onde começariam as investigações.

As duas não tiveram problemas para encontrar o endereço, era um dos melhores bairros da cidade com casas grande e com visual bem tradicional, possivelmente as pessoas mais bem sucedidas da cidade moram ali.
logo chegaram a casa do casal não era muito grande e parecia ter sido construída a pouco tempo, com um designer moderno e bem diferente das demais casas, viram através das grades do portão um belo jardim que se estendia por uns 15 metros ate a porta de entrada da casa.

olheu para o pulso e vi que horas eram em meu relogio, o cansaço de uma longa viagem era algo que a muito havia esquecido, olheipara os lados e dei uma bela espreguiçada enquanto esticava as costas, pouco me importava quem estava olhando, ate que senti o gelado do anel tocar o meu corpo quente pela roupa e então me arrepiou(o anel q uso por debaixo da roupa), as malas ja estavam dentro do hotel quando então saimos a procura da casa, era o momento de começar as investigações, pela descrição e a foto do jornal batia perfeitamente, quando então deixamos o carro estacionado e começamso a caminhar pelas ruas a procura da casa, não era dificil encontrar uma casa lacrada com o imblema da policia, dei um sorriso e então virei para sher e perguntei:

- quem seremos? investigadores? curiosos, escritores?

ri da ultima alternativa, afinal com a minha fama, era talvez capaz de ganhar um passe livre para dentro da cena do crime, e bem, mulheres tem suas vantagens em persuasão, mas no momento, tinhamos que iniciar a invertigação minuciosamente, e para isso, era necessário entrar e vasculhar

Achar um hotel não foi difícil, o difícil foi se habituar a dividir um quarto com outra pessoa. Por mais que fosse sua própria irmã, Sher era uma viajante solitária, vez ou outra em companhia de um bom partido, mas ligeiramente solitária. Dividir seus pensamentos depois de tanto tempo era difícil, ou pior, complicado... constantemente pegava-se analisando suas atitudes para adequá-las à atual realidade.

Não foi diferente na hora de estipularem qual seria o ângulo de atuação durante a investigação, e Angie foi quem a lembrou de compartilhar, ao invés de apenas improvisar. - Hum, você é a jornalista policial e eu a investigadora, que tal? Precisamos pegar umas fotos suas para falsificar algumas identidades antes de arriscarmos com algo oficial... E tirou do bolso da jaqueta de couro um distintivo policial com sua foto e nome falso, além de um crachá de repórter, sem foto. Não tinha nada com a foto da irmã, então pegara de seus pertences algo que não tivesse imagem.

(presumindo que Angie voltara da viagem recentemente, seria tipo impossível ter um distintivo falso com a foto atual dela Ç_Ç)

sorri um pouco com a expressão de tensa da sher e então lhe dei um tapinha no ombro, e disse:

-fica tranquila ok? tenho tudo sob controle

revirei a minha bolsa e então achei uma coisa que me ajudaria, um crachá de inprenssa internacional, como estava em inglês e em italiano, seria facil da pessoa perceber que aquilo se tratava de algo original( e de fato era, ela conseguiu um contato dentro da imprensa que havia lhe dado aquele crachá, não tinha o nome verdadeiro dela por conta da fama de seus livros, mas tinha o seu pseudonimo ali), mostro o crachá para minha irmã e então o penduro no pescoço, pego um elastico e amarro meu cabelo num rabo-de-cavalo alto, enquanto pego minha camera proficional e a penduro no pescoço, juntamente com um bloco de notas e uma caneta

- desculpa, mas é costume, se la não nos empenhassemos no papel direito, começam a brigar, e com isso deve facilitar a nossa entrada

ageito a minha bolsa no ombro e então sigo em frente

Angie demonstrou estar mais preparada do que parecia, talvez o instinto de caçadora tenha a seguido ate a Itália e com uma certa segurança, começou a caminhar em direção ao portão.
Talvez a complicação que sher estivesse encontrando fosse o medo de que pudesse acontecer algo com sua irmã.
O portão não estava trancando, então as duas caminharão ate a porta da casa e aparentemente não havia sinal de que o lugar estivesse lacrado pela policia, com certeza não foi tratado como um assassinato, so precisavam saber se havia alguém dentro da casa.

- Sempre prevenida Sher sorriu para a irmã e lhe deu um encontrão desajeitado com o ombro. Faltava-lhe aquele tato e delicadeza feminina na maioria das vezes.

- Adoro quando você pensa em tudo, Angie, faz as coisas parecerem tão mais... seguras Falava com a irmã enquanto adiantava-se em direção à casa, que não tinha nenhuma faixa policial e, portanto, seria o equivalente a um acidente. Sher já iria bater na porta quando desistiu de última hora, recuando um passo e deixando a irmã passar.

- Você quem é a jornalista e se esquivou para o lado sorrindo, com uma mão na sua arma e outra no vidrinho de água benta. Sher suava frio. Queria dar espaço para a irmã, mas ao mesmo tempo também a queria protegida.

depois de tomar um encontrão apenas esbocei um sorriso e apertei a bochecha de sher

- menina, tome tendencia!

a vi pronta para bater na porta e então esperei que ela fisesse, ate então me surpreender, fiquei um pouco desconcertada e sorri balançando a cabeça

- qual é sher, agora vai me comprar um vinho e rosas também?, qual é eu sou sua irmã, mas sua parceira, não me trate especial por conta disso

ainda sorrindo apertei a campainha da casa, na tentativa de descobrir que havia alguem lá dentro