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MensagemAssunto: (Preludio)Please select Your Destiny   (Preludio)Please select Your Destiny EmptySex Jan 22, 2010 4:40 pm

Postem aqui o preludio de vocês, lembrem-se de colocar aliados contatos e outros detalhes relacionados ao personagem, criem a história até o momento no qual vocês se transformam pela primeira vez, imagem's a vontade, e tenham em mente que o primeiro henshin esteja em uma luta começaremos os post com lutas xD

LEMBRANDO caso queiram que algum rider seja aliado, coloque-o na história e compre ele por no minimo 3 pontos de aliado.
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MensagemAssunto: Born To Fight   (Preludio)Please select Your Destiny EmptySex Jan 22, 2010 5:59 pm

Takeshi Tsukamoto
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Takeshi Tsukamoto era um rapaz que havia acabado de sair da faculdade de administração e que não sabia como seguir sua vida de agora em diante, tinha duvidas doque fazer, como sua vida iria seguir, e se valia a pena continuar batalhando, se aquilo iria leva-lo a algum lugar,sua mãe morreu cedo e por isso ele crescera com seu pai que não passava tempo nenhum em casa e se preocupava unicamente em ter bons desepenhos na embresa que trabalhava, um pai que não dava a mínima para seu filho, mas que soh sabia de dizer uma coisa "muleke, deixa de ser imprestável e faça alguma coisa da sua vida! eu não quero um folgado que não trabalha e so sabe dar despeza debaixo do meu teto, tenta criar vergonha nessa sua cara e tenha a mínima dignidade de seguir os passos de seu pai, jah que vc não sabe fazer nada, pelo menos um escritório vc deve saber gerir" essa palavras começaram a ser ditas quando Takashi tinha penas 14 anos de idade, até os 16 ele apenas estudou e sempre tomava esculraço do pai, então um dia não aguentou e os dois discutiram e ele saiu de casa, foi trabalhar após as aulas carregando e descarregando alguns navios pesqueiros pequenos, e com o pouco dinheiro ele alugou um quarto bem vagabundo, mas o dinheiro não dava para ele comprar comida e após 3 meses ele voltou pra casa se sentindo um lixo, e seu pai sempre que ía discutir com ele ou apenas para humilha-lo mais joga que ele n tinha competencia nem de sobreviver sozinho e não sabia nem proteger seu orgulho... com frases como essa Takashi se criou como um adolescente com auto-estima baixa e muito timido, tentando se suicidar várias vezes, mas sempre na hora ele não tinha coragem, faz uma faculdade a mando do pai, e quando estava no final dela ele saiu de casa e foi trabalhar em uma feira que tinha cuidando de uma das maiores barracas que lá tinha, e lá com seus 20 anos que ele foi descoberto, ele era um jovem muito bem aparentado e com um corpo bem definido e forte, mas jamais tinha percebido isso, então uma mulher bonita veio em sua direção
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e ela lhe fez algumas perguntas se ele por um acaso gostaria de trabalhar como modelo fotográfico, ele por ser bastante timido de inicio reculsou, mas depois de fortes insistências dele ao ir a feira todos os dias ele acabou por aceitar fazer o teste e acabou passando, ele não tinha muito jeito com cameras mas decidiu continuar por causa do dinheiro, logo ele alugou um apartamento melhor e terminou sua faculdade, aos poucos perdeu sua timidez e nunca mais ouviu falar de seu pai(ele não voltou a procura-lo) e então continuou sua vida, mas ainda sim era uma vida vazia, sem amizades, sem familia e sem um objetivo, uma caminho por seguir, ele viva por viver... até que um dia ele caminhava em direção a sua casa quando ouviu uma GRANDE explosão, correu para ver oque era, mas ao chegar a policia jah havia isolado o perimetro, ele viu um grande meteoro aterrisado proximo a grande torre de tokyo, ficou lá por uns bens 40min até que decidiu ir pra casa, ao chegar em ksa os noticiários não davam outra noticia a não a grande queda do misterioso meteoro, isso por quase 1 mês sem parar na televisão até que todos foram se acostumando, mas ninguem conseguia descobrir oque havia dentro ou de onde ele vinha que os satelites super avançados não conseguiram rastrea-lo, então passa-se alguns meses e corre quase 1 ano quando takashi volta de um ensaio de uma propagando de oculos de sol quando ele esculta uma grande rebuliço, ele pensou que seria alguma festa ou festival e foia té lá, ao chegar viu monstros verdes atacando pessoas
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na hora ele pensou que fosse algum show de cosplayers, mas depois viu que oq ele via era sangue de verdade e pessoas correndo, ele não acreditou noque via, então correu também, se escondeu em casa e resou para que aquilo n fosse o apocalipse, no outro dia n saiu de casa, e viu nos jornais materias sobre aqueles bichos verder que haviam aparecido do nada, cada vez era mais comum os ataques, então um dia ele estava andando quando em uma praça eles apareceram, takeshi ficou assustado, afinal eram 4 monstros, os humanos a sua volta começaram a morrer, então surgiu um homem e derrepende se transformou com uma armadura azul, takeshi se assustou e viu ele lutar com 1 monstro, ele aprecia com facilidade, então se juntou outro, ele começou a levar a pior e apertou um botão que sua armura "quebrou" e as partes atingiram seus inimigos, entou o 3º monstro se juntou a batalha e a luta estava bem disputa, takeshi viu um dos monstros ir em direção a o garoto de uns 12 anos e ele pensou algo como "nós podemos ganhar... eles não são imortais! nós podemos!" takeshi correu em direção ao mostro e pulou acerto uma voadera nele
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o bicho se afastou alguns metros e esse foi o tempo para takeshi mandar o garoto correr, então ouve-se um baruto alto e quando takeshi olha, os 3 mostros haviam sido destruidos, mas o guerreiro armadurado estava muito machucado e andava capengando, então o mostro em frente a takeshi muda de forma e vira um monstro um pouco diferente, os 2 entram em combate mas o guerreiro começa a perder feio, então ele se destransforma com a pancada e começa a correr, ele agarra o cinto no chão mas um inseto azul que estava preso ao cinto voa em direção contrária, e começa a atacar o monstro, o cara para e chama o inseto "GATACK! GATACK! VEM K SEU CRETINO! AGENTE TEM QUE FUGIR!" então o inseto volta e ataca sua mão, ele larga o cinto e corre chingando, o monstro se vira e começa a ir em direção a estação de metrô, takeshi n consegue pensar muito bem, aquele momento que ele atacou o monstro ele se sentiu tão vivo... ele n consegue raciocinar direito, mas ele sabe que c o monstro for lá haverá mtas vitimas, takeshi corre e pega o cinto, o inseto azul sobrevoa ele a uma pequena e segura altura, ele corre atrás do monstro e grita "HEY! VEM K BAKEMONOOOOOOOO!" ele joga o cinto em volta da cintura e imita o movimento do outro cara ao estender a mão para o ar para pegar o bicho, que surpreendentemente vem a sua mão, ele olha ele com cuidade, mas em sua mente vem exatamente as instruções doque fazer e uma frase "LUTE.... LUTE SEM COMPROMISSOS E COM UNICO OBJETIVO DE VENCER" Takeshi então o coloca no sinto e soh fala uma palavra
HENSHIN!!!
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MensagemAssunto: Re: (Preludio)Please select Your Destiny   (Preludio)Please select Your Destiny EmptySáb Jan 23, 2010 1:44 pm

Nome: Kuzunoha Katsuya
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Profissão: Detetive


Ser detetive estava no sangue e desde garoto o jovem Katsuya já sabia o que seria quando crescesse, seu Pai era um ótimo homem porem como homens bons sempre acabam morrendo em serviço sua mãe morreu logo depois de dois anos de uma doença, mas ele já era um jovem adulto e poderia se virar sozinho.

Katsuya nunca reclamou de sua vida, desde jovem tinha a ingenuidade como principal defeito que foi se moldando mais em honestidade do que idiotice. Apesar de que em seu trabalho isso não seja bem visto ele luta com todas as suas forças para que pessoas boas façam o trabalho de uma pessoa boa.


Em uma de suas missões que sua vida começou a mudar, foi mandado cuidar de uma escavação muito importante de arqueologia em uma área afastada da cidade era algo simples de fazer cuidar para que marginais ou delinqüentes atrapalhassem o trabalho dos arqueólogos mais nada é tão simples, desde que chegou ele começou a ter “visões” de um guerreiro com uma armadura vermelha em posição de Combate ou então andando, ele precisava entrar esse era o problema.


Com um pouco de esforço conheceu o responsável pela escavação e logo trocou algumas idéias com o senhor que era “velho” e quando estava próximo de conseguir entrar foi transferido novamente para a cidade.


Katsuya tentou esquecer mais aquela visão o chamava, e ele ficava atormentado às vezes ele sabia que lhe faltava algo, que estava com um vazio dentro do seu peito só não sabia como iria preenchê-lo sem ir contra as leis.



Um mês depois Katsuya foi informado na policia que o lugar onde estava trabalhando no mês passado fora atacado por monstros porem estava tudo confuso, quando foi para lá saber o que realmente tinha acontecido um aluno do professor que infelizmente morreu no ataque o explicou que, monstros surgiram do chão e começaram a destruir tudo, eles tinham já tirado muitas coisas e levadas para Tókio.


O Destino é algo engraçado e lá estava ele no Museu de Tókio na frente da múmia que tinha dentro da escavação, estavam trazendo outras coisas importantes de dentro da caverna e os monstros poderiam atacar ali, então alguns policiais ficaram para escoltar e outros no museu para manter a segurança e tranqüilidade.


Katsuya aguardava tranquilamente e logo chegou dentro de uma mala daquelas pratas o outro objeto da caverna sendo levado pelo mesmo aluno do professor.
Em menos de 10 minutos um monstro com aspecto de uma Aranha humanóide atacou o lugar e todos os policiais (eu também) começaram a atirar no monstro porem as balas não surtiam efeito. O monstro falava as vezes palavras estranhas e sem sentido parecia procurar algo, logo fui jogado para trás de uma bancada e o professor (aluno do velho) também foi com a mala que abriu com o impacto e um cinto estranho caiu do meu lado.


Olhei aquele cinto e lembrei da figura do ser humanóide da minha mente e lembrei que ele tinha cinto igual mais era novo e com “vida”.
Resolvi ser ousado o coloquei em minha cintura e senti que ele estava se fundindo com a minha carne até mesmo a minha camisa que estava por cima queimou, o sinto sumiu e eu sentia uma grande dor no Abdômen mais eu precisava ajudar os outros.


Com a minha vontade em jogo puxou ar para os pulmões e chamei a atenção do bixo com um tiro na testa e corri para fora do lugar indo para os fundos do museu correndo pela escada de emergência o fazendo subir para lutarmos no térreo, o estranho é que estava um pouco confiante como se um ancestral olha-se por mim.

(Uma cena veio em minha mente um homem assim como eu normal sem nenhuma habilidade aparente invocou o cinto com um gesto e fez um rito de transformação)

Eu sabia que aquilo era real agora, olhei para o monstro e com muita coragem repeti o movimento o cinto apareceu e logo fiz o rito e da minha boca saiu a palavra

-HENSHIN
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MensagemAssunto: Re: (Preludio)Please select Your Destiny   (Preludio)Please select Your Destiny EmptySeg Jan 25, 2010 1:01 am

Minami Ryuusuke - Kamen Rider Chalice
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25/12/2009 Natal de um herói
Garren estava muito ferido, precisava de ajuda, eu sabia que era o único que podia salvá-lo naquela hora, eu estava na Van da Board vendo pelas câmeras, não pude me segurar, peguei o cinto de copas e sai correndo pra ajudá-lo, muitos gritaram e tentaram me segurar, mas fui rápido e parei na frente de Garren, ele se espantou.
Os monstros a minha frente preparados pro ataque, eu estava muito nervoso e com medo, mas vendo as pessoas que uns minutos atrás estavam felizes com suas famílias me fez ferver de ódio, imagens do passado me vieram a tona...

25/12/1990 - Natal desde o ínicio
Nasce de uma linda mulher, uma criança.
-Ryuusuke, será seu nome. Diz minha mãe antes de morrer...

25/12/1995 - Natal revelador
Ouço uma conversa do meu Pai com meu Tio(irmão da minha mãe) dentro da sala de reuniões(estava escondido). Na Conversa entre os dois, descubro que não sou filho de sangue do meu pai, que meu pai teria sido traído pela minha mãe, mas já tinha sido perdoada. Meu Pai Biológico, até então, estava preso, selado pela enternidade, eu não compreendi isso, logo depois escutei uma terceira voz dizendo que eu deveria ser vigiado.

25/12/1998 - Natal assustador
Droga, eu estava atrasado pra chegar em casa nessa noite, era meu niver, estava voltando da festinha de natal da escola. Estranho foi a hora que ao passar pelo park as pessoas sumiram de repente, eu vi uma imagem de um ser humano parecendo uma lembrança vindo em minha direção, eu congelei, pode crer, este ser pegou uma carta em um de seus bolsos e me ofereceu, eu estava congelado, me arrepiei. Tudo estava escuro e frio até que ele falou: - Pegue, meu filho...! A imagem se dispersou, a carta caiu e eu senti uma mão no meu ombro, tudo voltou a normal, me assustei outra vez, vi as pessoas no park andando novamente, olhei pra trás e vi um guarda do park, fiz sinal com a cabeça de que eu estava bem e pedindo desculpas, peguei a carta no chão e fui embora correndo.
Em casa, teve o Niver e tudo mais, família reuniada, e sabia que era mais pelo natal do que pelo meu Niver, mas de alguma forma isso não me machucava porque minha irmã sempre dava atenção mais pro meu Niver do que pelo natal. xD
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(Meu Verdadeiro Pai - O Human-undead)

25/12/2003 - Natal da história
Sim, beeeem excitante, eu fiquei empolgado quando meu "pai"(ele era diretor geral de testes)me chamou pra ver a Board, apesar de eu só saber que é uma empresa foda e nada mais, whatever...
Lá dentro eu ficava jogando num dos PCs do meu Pai, eu estava sozinho, havia câmeras, percebi, fui beber água, não tinha na sala, saí pra buscar, andava pelo corredor, me perdi, que coisa idiota, entrei numa sala, whatever, escuro, andei, achei outra porta e abri, entrei e achei o interruptor, era uma grande biblioteca com alguns livros limpos e outro lááá nos fundo eram sujos e antigos, peguei um livro velho, comecei a folhear...

(#Há 60 bilhões de anos, houve uma batalha entre os seres que habitavam a Terra. Em nome de Deus, os seres chamados Undeads lutaram a Battle Fight. Quando houvesse um único sobrevivente, à este seria garantido um desejo, qualquer que fosse. Aos derrotados, restava o Selamento: por serem imortais, os Undeads derrotados eram selados por Deus em cartas.
#Haviam 53 Undeads. Deles, 52 eram Undeads "comuns". Mas um único, o número 53, era especial. Escolhido por Deus como o responsável pelo início e fim do mundo, o Undead número 53, chamado Joker (Coringa), caso fosse o vencedor da Battle Fight, desencadearia o fim do mundo: todos os seres vivos seriam exterminados, e todos os Undeads selados seriam libertados, reiniciando a Battle Fight, até que um dos Undeads, que não fosse o Joker, vencesse.
#Ao final da Battle Fight, o vencedor foi o Human Undead . Esse Undead desejou apenas paz para o mundo. Seu desejo foi atendido. Os Undeads derrotados permaneceram selados, e da imagem do Human Undead foram criados os primeiros seres humanos da Terra.
)

Que show, será q levo pra casa? err.. não né? vai dar errado pra pêga... .-.
Bom... isso fez sentidopra mim, essa carta que meu papai fantasma me deu parecia com uma das imagens do livro, peguei a minha carta e comparei... realmente eram iguais. Putz, endoidei na hora. Procurei outros livros que falassem algo sobre a Board e achei...

(...nós da corporação Board descobrimos, em escavações, o local onde estavam guardados os Undeads selados na Battle Fight. Com o grande achado, nós da Board começamos à realizar pesquisas com as cartas dos Undeads selados. Mas um acidente em um dos laboratórios por culpa do Humano-undead, vários Undeads selados foram libertados, que se espalharam pelo mundo causando destruição por onde passavam, ao mesmo tempo em que tentavam reiniciar a Battle Fight, lutando entre si, esperando que Deus mais uma vez realizasse seus desejos.
#Para tentar amenizar a situação, a Board utilizou suas pesquisas com as cartas dos Undeads selados, e criou o Rider System. Esse sistema consistia em utilizar máquinas que permitissem a um humano comum utilizar os poderes dos Undeads.
#O primeiro Rider System concluído foi o Garren (Kamen Rider Garren). Depois de escolhido o seu usuário, ele foi enviado em missões secretas para selar Undeads espalhados pelo mundo.
)

Fechei o livro, tinha q voltar pra sala do Papai antes que dêem falta de mim, eu ainda estava com sede. ¬¬

25/12/2004 à 24/12/2009 Natais
Nivers atrás de nivers, como sempre, só minha irmã me amava... Meu Pai? só me olhava como um objeto a ser vigiado, quando completei meus 15 anos, fazia vários testes comigo, estranho demais...
Durante esses anos, vi garren lutando, e vi mais 3 cintos sendo testados,
O tempo foi passando e eu às vezes via undeads atacando pessoas, me escondia ou fugia, me sentia um convarde, fraco, eram fortes e assustadores, por mais que eu desejava ser igual ao meu Pai, q fora uma vez vencedor da Battle Fight, eu queria ser forte, que nem ele, e pensando nisso, comecei frequentar mais a Board, eu apenas observava, e como eu sabia que minha presença não era incômoda tudo porque era mais fácil pra eles me "vigiarem", aproveitava e via tuuuuudo oque eles faziam, ás vezes eu os ajudava nos serviços "braçais". Na Board aprendi muito, via lutas e tudo mais, era emocionante e eu me empolgava, eu queria ser assim.
Na véspera do meu niver de 2009, eu o vi, meu pai, ele apareceu enquanto eu estava no terraço do meu AP contemplando as núvens, ele se aproximou, eu fiquei firme encarando-o, ele me disse estendendo uma carta: - É a sua hora, filho, use-a e proteja a humanidade e traga paz devolta praqueles que sabem amar a vida, eu estarei sempre contigo. Eu peguei a carta da mão dele e ele desapareceu apontando a carta dele que estava no bolso da minha jaqueta, eu sorri olhando pro céu enquanto ele sumia e agradeci: arigato, oto-san...


25/12/2009 Natal de um herói
Garren estava muito ferido, precisava de ajuda, eu sabia que era o único que podia salvá-lo naquela hora, eu estava na Van da Board vendo pelas câmeras, não pude me segurar, peguei o cinto de copas e sai correndo pra ajudá-lo, muitos gritaram e tentaram me segurar, mas fui rápido e parei na frente de Garren, ele se espantou.
Os monstros a minha frente preparados pro ataque, eu estava muito nervoso e com medo, mas vendo as pessoas que uns minutos atrás estavam felizes com suas famílias me fez ferver de ódio, imagens do passado me vieram a tona fazendo com que meu orgulho e honra resplandecesse, colokei o cinto peguei a carta que meu Pai me dera na noite passada e vi quera era a Ace Mantis de copas, com um olhar de desafio para os undeads fiz movimentos com as mãos semelhantes a coreografia de Garren, numa espécie de rito de transformação eu gritei com onipotência:

!!HEEENSHIIIN!!
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MensagemAssunto: O Evangelho da Família Hattori   (Preludio)Please select Your Destiny EmptySeg Jan 25, 2010 1:44 am

Capítulo 01 - A Família Hattori.

A família Hattori, poderosa e influente no Japão, se tornou tão invejada pelas outras como qualquer uma jamais fora um dia. Atuando no ramo de construções desde os tempos mais primórdios, estaria longe de qualquer olhar desconfiado ou comentário maldoso, porém, ninguém sabia de fato quem eles eram. O casal, Hattori Tadokoro e Hattori Misami tiveram um filho: Hattori Raito. Sua infância foi a mais estranha que uma criança poderia suportar. Nunca saía na luz do sol, não podia ter amigos e mal convivia com os pais. Tinha todos os brinquedos que quisesse, podia comer tudo o que o seu estômago mandava, porém nada disso o fazia feliz de fato. Ele sentia falta de pessoas e de calor humano, sentia inveja dos comerciais de Tv onde as crianças eram soltas, se sujavam, faziam amigos; Mas isso, jamais lhe tirava o sorriso do rosto.

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Hattori Raito - 14 anos de idade.

Em determinados dias da semana, seus pais saíam pela noite com um rumo desconhecido, porém, usavam uma máscara estranha, como se ela fosse feita de pequenos cacos de vidro de diferentes cores e formatos. Sempre quando perguntava para onde os pais estavam indo, os mesmos sempre respondiam a mesma coisa: Estamos indo ver os amigos da família Raito. Vá para o seu quarto. E assim foi durante quase toda sua infância, até que um dia, eles não voltaram mais. Raito ficou desesperado, telefonou para amigos dos pais e para qualquer conhecido porém, ninguém tinha notícias. Os dias foram passando e a soma da solidão com o medo fizeram com que o jovem garoto invadisse o quarto dos pais, o que era terminantemente proibido. Quebrando a tranca da porta com uma escultura de ferro, ele invadiu o quarto dos pais e começou a revirar as gavetas, os armários, os closet's até encontrar uma velha caixa de madeira com um grande F dourado na superfície. Ao abrir tal artefato, ele viu fotos horríveis dos pais usando aquelas máscaras, ao lado de monstros... vários deles, e no chão corpos de pessoas. A cada foto o conteúdo era mais aterrorizante e perturbador, tal perturbação fez com o que o garoto desmaiasse.

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Mansão da família Hattori.

Capítulo 02 - O Internato.

Os vizinhos estranharam a falta de movimentação dentro de mansão e pediram intervenção da polícia, que ao adentrar a robusta mansão e chegar até o quarto do casal, se deparou com um garoto desmaiado, absolutamente pálido e gélido. Temendo o pior, levaram o garoto para o hospital onde o mesmo passou dias e dias sendo alimentado por uma sonda, como se estivesse em coma, imerso em seus pensamentos. Dentro dos seus devaneios, Raito via apenas aquelas fotos horrendas e o que os pais dele faziam todos os dias da semana em que saiam com aquela máscara estranha. Semanas passaram com o garoto desmaiado até que em um dia qualquer ele conseguiu regressar do coma a qual fora acometido, só que com um porém: estava sem memória recente e o pouco que se lembrava se resumia a flash's de alguns momentos na mansão, vendo apenas os pais do pescoço para baixo. Já com a alta do hospital e sem ter pra onde ir, fora encaminhado para o orfanato de um monastério, único lugar onde ele conseguiria sobreviver na época. Lá ele teria instrução e um destino certo. Sem lembranças fortes e não entendendo absolutamente nada do que acontecera na sua vida até agora, o tempo parecia se arrastar dentro daquela construção arcaica e sinistra, de paredes trincadas e figuras religiosas tenebrosas...

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Orfanato do Monastério Onizanki

Todas as noites, Raito tinha o mesmo pesadelo, que se repetia por ininterruptas vezes até seu sono desaparecer de vez. Aquilo tudo parecia não ter um final ou pelo menos um alívio até que, em uma manhã qualquer, uma jovem aparece. Talvez, ela foi a coisa mais linda que Raito poderia ter visto em toda sua vida. Na mesa do café, ele timidamente, tentou um contato... o primeiro contato...

Raito: Bom... bom dia.

Asuka: Bom dia! Como vai você? Muito prazer! Me chamo Hikari Asuka!

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Hikari Asuka - 12 anos.

Raito (envergonhado): É... o prazer é todo meu.

* Asuka se aproximou do lugar onde ele estava sentado *

Asuka: Você vai comer essa panqueca?

Raito:.....não. Pode comer.

Naquele momento, vendo tão doce e bela criatura detonando com as suas panquecas, Raito havia experimentado de um sentimento que nunca tivera oportunidade. A partir de uma simples panqueca, a relação dos dois recebeu uma propulsão mágica. Faziam tudo juntos: as tarefas do orfanato, brincavam juntos, olhavam as estrelas antes de dormir, ela defendia ele dos valentões, aprontavam traquinagens, andavam de bicicleta e tudo aquilo que os pais dele não permitiram por muito tempo...

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E assim foi durante todo aquele ano. Raito estava ávido sempre por mais. Queria viver tudo o que havia perdido, tudo que lhe fora privado. Em uma noite comum, voltando das compras em sua bicicleta, avistou um estranho homem adentrando as instalações do orfanato...

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Com a curiosidade correndo nas veias como nunca, o jovem posicionou-se paralelamente ao muro do lado esquerdo, no intuito de conseguir ouvir alguma coisa e para sua surpresa...

Homem: Chefe, segundo as informações que a organização coletou, o príncipe mora aqui. O nome dele é Raito... Hattori Raito. Devo prosseguir com a missão?........... OK. Irei matá-lo antes que todos percebam.

O garoto ficou espantando e ofegante. Como assim? Príncipe? Irei matá-lo? O medo o dominou por completo ao mesmo tempo que ouvia os passos de seu algoz indo em direção ao interior do prédio. O observando atrás do muro, Raito esperou até que o mesmo entrasse e correu desesperado para frente da janela do quarto de Asuka e começou a arremessar pequenos pedregulhos. Tentou por diversas vezes até qu ela abriu a janela e o viu acenando desesperado. Não demorou muito para que a jovem estivesse lá em baixo, no caminho, cruzou com um homem que lhe ofertou um estranho sorriso...

Asuka: Raito! Que cara de assustado é essa?

Raito: Não temos muito tempo Asuka! Vamos fugir daqui! Depressa!

* Ao ponto que falava, Raito ia puxando Asuka em direção a rua...*

Asuka (relutante): Espera! Como assim? Me explica tudo!

Raito: Tem um homem, eu não sei direito, ele quer me matar! E vai fazer se eu não der o pé daqui agora!

Asuka (assustada): Mais... porque você quer que eu vá?!

Raito: Porque vocâ já se meteu demais na minha vida pra deixa-la pra trás! Agora vamos!

Asuka não esperava uma atitude tão austera de um garoto que se mostrava tão tranquilo para ela na convivência. Mesmo sem saber o que estava fazendo, ela segurou a mão do jovem firmemente e sorriu para ele. O mesmo entendeu aquilo como um sim e começou a correr desesperadamente. Correram por muitos quilômetros dali, com pequenas pausas para descansar, até chegar ao único endereço que conhecia: a casa do homem que havia lhe internado no orfanato.

Capítulo 03 - O Caminho Da Fé.

E essa história é lembrada pelo três até os dias de hoje. Muito tempo se passou desde que Raito e Asuka apareceram desesperados e chorando muito até a casa do reverendo Danzaki, o mesmo homem que cuidou para que o jovem hospitalizado fosse encaminhado ao orfanato do monastério. Já com 25 anos, o agora Hattori Raito, padre da paróquia de Onizanki, recebeu todos os ensinamentos e condutas de um dos reverendos mais respeitados de todo o Japão...

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Reverendo Danzaki - 50 anos.

Na verdade Danzaki usou de manobras pessoais para eleger Raito como seu substituto interino, alegando uma doença que nunca existiu. Foi a forma que o velho arrumou de dar uma oportunidade digna e um futuro para um jovem sem passado. Danzaki é um grande conhecedor e estudioso de ocultismo, e quando dá na telha, ministra agumas aulas de teologia em diversas faculdades de Tokyo, mais no momento sua atual preocupação tem sido os comentários que tem ouvido sobre " Demônios de Vidro " que consomem almas humanas. Prudente como sempre, ele não comentou nada ainda com seus filhos, afinal de contas, depois de tanto tempo, não teria como ele não se afeiçoar aos dois...

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Residência do Reverendo Danzaki

Todos os sábados a tarde, Raito e Asuka escolhiam um ponto da cidade para poder observar as estrelas, como sempre faziam quando eram mais novos...

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Asuka: Você podia ter escolhido um lugar mais próximo dessa vez né?

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Raito (irônico): Sim senhora! Da próxima vez você escolhe o local e eu brinco de conduzindo Miss Daisy!

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Asuka: É bom mesmo! Ou você acha que eu me esqueci daquele episódio com os... morcegos?!

A relação dos dois evoluiu de uma maneira assustadora e eles pouco falavam do passado. Dividido entre a vida de padre e de aventureiro ao lado de sua grande parceira, Raito parecia ter encontrado seu propósito, porém, nada acontece por acaso na vida de um membro da família Hattori...

Capítulo 04 - A Ascenção.

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Capela Onizanki

Mais uma noite de domingo chegou e lá vai o já conhecido e aclamado padre Raito para sua celebração em uma das capelas mais tradicionais de Tokyo, dada a sua arquitetura e estado de conservação. Toda celebração era realizada por Raito, afinal de contas foi através da fé que ele conseguiu uma nova perspectiva para sua vida confusa. Após mais uma celebração e já se arrumando para voltar para casa e assistir alguns filmes com Asuka, um estranho envelope foi avistado pelo mesmo em cima de um dos rústicos bancos de mandeira acolchoados. Curioso o mesmo segurou o envelope e para seu espanto... estava endereçado para a capela... e com o seu nome. De ímpeto, Raito abriu e começou a ler...

" Querido filho, sei que as coisas não foram fáceis pra você até aqui. Porém, chegou a hora de você herdar os tesouros que conquistamos. No término dessa carta está descrita toda as informações sobre a escritura da mansão, que agora é sua, uma conta-poupança com toda a fortuna da sua família e por fim, um tesouro inestimável. Sei que deve estar confuso e com poucas lembranças, mais acredite, foi melhor assim. Se você estiver lendo essa carta é porque estamos mortos, porém, nosso amor por você sempre vai existir. Nos perdoe se fizemos você de prisioneiro, porém, isso fazia parte do seu destino. Você é predestinado a defender os humanos contra demônios... e assim será."

Após ler a carta, Raito sofreu uma espécie de epifania, recuperando várias e várias lembranças de seu passado. Tamanhas revelações o deixaram tonto, não mais do que a ultima... a ultima linha da carta...

" Encontre o verdadeiro poder... através da edificação da fé."

De súbito, Raito lembrou de uma sala escondida embaixo de um tapete que ficava no subsolo da capela, sala essa que o Reverendo Kenzaki o proibira de entrar, terminantemente. Movido pela euforia de tamanhas revelações, ele foi até lá. Andando depressa e com um molho de chaves na não, ele desceu várias escadas até chegar ao grande tapete que tinha o sinal da cruz. Ao puxa-lo pela primeira vez viu uma espécie de porta de abrigo contra furacões com um sinal estranho entalhado: um grande morcego e para seu espanto, estava sem tranca, aparentemente. Ao levantar a imensa porta de madeira, uma quantidade absurda de morcegos saiu de lá, o fizeram perder o equilíbro até que o mesmo caiu, rolando alguns degraus e atingindo outra sala. A grande porta de madeira se fechou, deixando tudo muito escuro e assutador. Os morcegos que ainda continuaram dentro da sala, agora trancada, se debatiam contra o corpo de Raito várias e várias vezes, até que o mesmo ouviu uma imponente voz...

: Enfim você chegou! Estive esperando você por todo esse tempo.

Raito (assustado): E quem é você?! VAMOS RESPONDA!

* alguns risos puderam ser ouvidos *

Kivat: Eu sou Kivat! Seu humilde serviçal. Quem bom que você está aqui, Kiva.

Raito (ofegante): Ki... kiva? Que história é essa?!

Antes que pudesse fazer maiores perguntas e sem poder ver nada, Raito sentiu como se um dos morcegos tivesse mordido a sua mão direita, de súbito a dor foi tremenda, porém, nem se compara a sensação de poder que o seu corpo passou a sentir. Poucos segundos após ele ouviu sons parecidos com correntes se arrastando e se envolvendo em seu corpo e ali ficando e depois um estranho objeto se encaixando no seu cinto e falando...

Kivat: Henshin!

Raito sentiu seu corpo ser envolvido por uma estranha carapaça, porém, o processo foi rápido. Depois disso, várias tochas começaram a se acender dentro da sala que se revelou de formato octogonal e todas as paredes revestidas por espelhos. Nessa sala também tem um objeto coberto por uma lona vermelha, um piano de cauda negro e um violino posicionado dentro de uma espécie de armário embutido rústico...

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O mais assustador não estava por aí. Ao se olhar para um dos espelhos, Raito viu a coisa mais assustadora de sua vida. Um ser com imensos olhos amarelos, peitoral vermelho e uma espécie de armadura completamente diferente de tudo que ele via até nos mangás que lia quando criança. O mais pavoroso nisso é que ao se mecher e olhar para as mãos e depois para o espelho novamente, Raito percebeu que aquela estranha presença... era ele.

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E como se nada pudesse ser mais estranho, um pequeno ser que estava no cinto que lhe envolvia, com aspecto de um morcego, saiu do mesmo voando e ficou de frente para ele...

Kivat: Como eu esperei por esse momento! Bem vindo Kiva! Agora você acredita, certo?!

Kiva: ...

* o violino começou a soar constantemente uma melodia com algumas das cordas *

Kivat (empolgado): Chegou a hora de mostrar o seu poder Kiva! Lá fora, um Fangire está a ponto de atacar uma das pessoas que estavam na celebração! Você precisa salvá-la!

*Raito olha novamente para o espelho e depois para Kivat*

Kiva: Mais... quem sou eu?!

*Kivat volta a ficar de cabeça para baixo, se encaixando no cinto*

Kivat: Você é a esperança da humanidade , personificada em um guerreiro místico muito poderoso! Agora vamos! Te explico o resto no caminho!

E assim, saindo da sala com um salto majestoso, levantando a porta da sala secreta com a sua força e sendo rodeado por vários outros morcegos, que nasceu Kiva. Que no momento, mal imagina o que terá que enfrentar e as coisas fantásticas que poderá fazer...

Capítulo 05 - No dia anterior, um novo amigo.

No dia anterior a sua ascenção, Raito decidiu voltar ao mesmo lugar que tinha acampado com Asuka, pois havia esquecido uma bolsa com importantes pertences. Devido a sua pouca experiência em aventuras e trilhas na natureza, acabou se perdendo e não encontrando o caminho de volta para o seu carro...

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Raito: Ah caramba! Será que eu vou ter que passar a noite aqui de novo? Não acredito...

A noite foi caindo e a escuridão tomando conta dos pinheiros e demais vegetações que ajudavam a compor aquele bucólico cenário natural. Acomodado em seu saco de dormir, sem a menor gota de sono, Raito viu de relance algo que deixou seus olhos perplexos e estáticos... uma figura muito estranha...

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Olhando de baixo para cima aquela estranha presença que está de pé, do lado do saco de dormir, ele simplesmente conseguiu ouvir o que aquele ser dizia...

: É melhor você sair daqui! Essa floresta está infestada de...coisas preocupantes.

Raito (assustado): E... quem seria você?

Hibiki: Eu sou Hibiki, o protetor dessa floresta e de todas as criaturas boas. E mais uma vez, recomendo que você saia daqui. Eu... tenho um amigo, que mora em um dojo não muito longe daqui, vá até lá e diga que é meu amigo. Ele irá receber você.

Raito: Mas... e o meu carro?!

Hibiki: Eu dou um jeito! Agora, vá!

Raito viu o estranho ser pular na escuridão das arvores e desaparecer. Seguindo as orientações e com uma lanterna na mão, ele chegou até o dojo com certa dificuldade...

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Dojo Onizanki

Chegando na frente do dojo, Raito gritou por diversas vezes, porém ninguém atendeu. Já desanimado, sentou na frente do dojo, olhando para o horizonte, quando uma mão tocou o seu ombro direito...

: Ei, o que faz aqui no meu humilde dojo? Está perdido?

*Raito levanta-se rapidamente e faz um ligeiro cumprimento tradicional*

Raito (envergonhado): Me perdoe. Eu... estava perdido na floresta agora pouco e... uma estranha presença me disse para procurar esse dojo. Ele se intitulou Hibiki.

*O jovem sorriu*

: Certo, certo! Você é amigo do Hibiki-san! Seja bem vindo! Vamos entrando!

Sem muita cerimônia, Raito aceitou o convite do jovem, que parecia ser muito simpático e acolhedor. Lá dentro do enorme dojo, tinham vários kanjis pintados a mão com tinta preta nas paredes e no meio da sala, duas baquetas vermelhas, colocadas em um imponente pedestal. Sentados a uma mesa japonesa e tomando chá verde, conversaram a noite toda. Raito fez inúmeras perguntas sobre a floresta, sobre quem era Hibiki e porque sua aparência era tão atípica. A conversa se extendeu até a manhã do domingo, quando Raito pediu ao jovem se podia acompanha-lo até onde estava o seu carro. No caminho, pelas várias trilhas construídas em meio a densa floresta, Raito notou que o jovem levava consigo aquelas baquetas vermelhas e muito curioso pediu para segura-las. As analisou por um breve instante até observar que seu carro está intacto e já pronto para o retorno para casa...


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Raito: Você foi muito cordial, obrigado pela hospitalidade agora preciso ir. Ah, suas baquetas estão aqui.

: Muito obrigado! E, volte sempre ao meu humilde dojo. Não é sempre que tenho a oportunidade de fazer amizades.

Ao entrar no carro e dar a partida, Raito não evitou de fazer a pergunta...

Raito: Ah, e qual é o seu nome?!

*O jovem observou Raito por alguns instantes e lhe ofertou um breve sorriso*

Hibiki: Onizanki Hibiki!

Não tinha como Raito não achar estranho o que havia acontecido. Ficou perplexo com a revelação e olhou para o interior do seu carro, ao olhar novamente para onde Hibiki estava, ele não achou nada além do horizonte. E assim, cheio de dúvidas soltas, o padre Raito voltou para sua casa.
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Jefferson
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MensagemAssunto: Kamen Rider Diend Seijuro Seta   (Preludio)Please select Your Destiny EmptyTer Jan 26, 2010 1:15 pm

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Nome: Seijuro Seta

Seta cresceu tendo de tudo, sua família Ra muito rica, dona de uma série de empresas, desde cedo ele se aplicava e se dava muito bem nos esportes, em gerais, mas tinha preferência por artes marciais, na qual era muito bom, ele sempre foi muito extrovertido, seu irmão mais velho Seijurou Yusuke considerado muito promissor, até sendo chamado de gênio pelas pessoas a sua volta, se dedicava inteiramente aos estudos.

Quando ele se formou na faculdade, foi chamado para trabalhar em uma empresa muito grande, conhecida como a Daí-Shocker, de primeira ele não aceitou, porém com insistências e propostas acabaram conseguindo convencê-lo, lá dentro ele começou a trabalhar em um sistema que segundo eles estava sendo produzido para salvar as pessoas dos ataques de monstros, mas depois que descobriu que o sistema que tava produzindo e um outro em desenvolvimento iriam ser usados para conquistar e dominar o mundo ele se revoltou tentando destruir as pesquisas, porém ele foi morto antes que pudesse fazê-lo.

Enquanto isso Seta continuava sua vida de aventuras e ação, ganhando vários torneios de kung-fu, após um bom tempo já sem saber sobre o irmão que todo mês ligava para conversar um pouco com ele, Seta começou a ficar preocupado, mas então ele pensou que poderia ser por causa do trabalho que estava excessivamente,

Quando eu terminei os estudos eu não fui direto para a faculdade eu resolvi viaja e conhecer o mundo,um pouco, então viajei por muitos anos fazendo varias coisas ate que um dia eu recebi a noticia que minha família toda havia sido morta, então rapidamente voltei para a minha cidade.

procurei saber o que havia acontecido, e a policia dizia que tinha sido acidente mais eu não me convencia disso, busquei por muito tempo querer saber a respostas contratei vários detetives para desvendar esse caso.

ate que um dia chegou para mim um velho e me perguntou se eu sabia o que havia acontecido realmente com a minha família, e eu disse que ainda não sabia.

então esse velho que não disse o seu nome me falou que quem havia matado a minha família era uma organização chamada Dai-shocker que eliminou todos para que não os prejudicassem.
então o velho fez uma proposta muito da irrecusável, ele me perguntou se eu queria destruir esse local e se eu queria fazer isso era para mim ir com ele. não pensei 2x logo aceitei o convite então apareceu uma
barreira e nós entramos e com 2 meses já era o candidato mais apropriado para utilizar o sistema Diend e com
isso eu coloquei as mãos no Drive.
logo que fiquei com o drive eu pensei em fugir já que não havia maneira para mim destruir aquela organização, sozinho. então eu Fuji mais fui perseguido por alguns monstros mais eu usei a carta invisible para poder escapar mais fácil.
mais não durou muito tempo essa minha fuga logo que eu sai da base deles, eles me acharão e tive que entra
em combate peguei a carta de henshin e coloquei na arma apontei para o meu inimigo e HENSHIN!!!
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