"Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são." (Sephiroth)

O ato de sua prisão não fora nada agradável.
Parecera-lhe que aqueles policiais foram treinados no exército, pelo seu pai. Você se lembrava de já ter visto policiais tão cruéis apenas no regime militar, e ainda assim, lá sempre havia alguém para lhe dar um pouco de mordomias, em razão de quem você era filho.

Embarcaram você num navio cargueiro, você tinha seus punhos e seus tornozelos acorretados, vestia roupas cinza-escuro tão chumbregas que você poderia ver um mendigo as usando pelas ruas. No navio você não teve contato com ninguém, a não ser aqueles policiais que pareciam um poço de frieza. Você até que gostava, afinal, correr riscos era com você mesmo.
As celas era individuais, você podia ouvir barulhos das outras celas, mas ninguém conversava.

A viagem durara três dias, para você parecera uma eternidade, não tinha como saber que horas eram, a não ser pela comida que era deixada em sua cela, uma vez ao meio-dia e outra à noite.

No terceiro dia você podia ouvir barulho de água no casco lá fora e o navio começou a balançar mais, até que finalmente parou. Você estava com muita sede, estava quente e aquela roupas estavam lhe sufocando. Sentia falta de um bom banho, e em sua cabeça veio a lembrança da foto da garota que você recebeu para proteger. Não tinha a visto ali, será que ela já estaria na prisão?

Os guardas voltaram e você armou sobre a face aquela cara de moleque, que não tinha medo de nada nem de ninguém. Um guarda abriu sua cela e o puxou lá de dentro, apontando uma pistola em sua costela caso você pensasse alguma gracinha.

Logo você viu a luz do sol, e parece que iria queimar sua visão, quando finalmente pôde se acostumar, viu-se em uma fila indiana, com uma porção de outros presos, todos homens e também acorrentados. É, a garota não estava ali.
Você via uma plataforma, parecida com um porto, exceto que só tinha uma vaga, e ao redor muita areia branca, ondas fortes e uma densa floresta à frente. Se você não estivesse acorrentado, pensaria que viera para o paraíso.

Eram uns oito presos, vinte policiais estavam no navio e outros dez na praia, a espera dos prisioneiros.

Ser preso por querer da um certa tranqüilidade pra John lidar com a situação, afinal, ele tem um objetivo maior para estar ali.
"mais com certeza o pessoal dos direitos humanos deviam dar uma checada no sistema dessa prisão, se é que isso ainda exista".
Assim que o guarda o escoltava pra fora, como todo preso de praxe John teve que reclamar
- O serviço de quarto de vcs tá péssimo.

John encarou isso tudo como um missão, achar a garota e proteger ela sem chamar atenção se passando por um preso qualquer e no final recuperar os pontos com o pai e voltar pra ativa.

Quando viu a prisão pela primeira vez - (assovio) Até que não é tão ruim por fora hein?- alto o suficiente pro preso da frente ouvir.

Mal chegou e não parava de pensar onde estaria a garota, queria muito conhece-la de uma vez saber o tipo de pessoa que ela era se ia dar muito trabalho esse tipo de coisa, mais uma John ja tinha certeza ela é muito gata


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Dentro do cárcere do navio sua reclamação de nada surtiu efeito. Os guardas pareciam robôs, nem te dar uma bronca eles davam.

Ao sair, você sente o sol sobre aquelas vestes cinzas, e isso atrai mais o calor para o seu corpo, era um dia daqueles naquele lugar, seja lá onde fosse. Você realmente não enxergava o perigo, mesmo que tivesse à beira de um precipício. Talvez aquela paisagem toda tivesse colaborado para o seu bom humor, ou você imaginava que era apenas uma meta a seguir, com tranquilidade.

Mas você acabou falando no meio do caminho, e foi o suficiente para o guarda mais próximo se aproximar e lhe aplicar um golpe com as costas da arma que impunha (não vou fazer teste porque é coisa de rotina, e os guardas são ninjas xD). Você sentiu o baque e, por mais musculoso e entrocado que fosse, você afrouxou as articulações e caiu de joelhos no areia da praia. O guarda puxou-o e com uma mega facilidade e levantou-o, apertando-o junto ao corpo e apontando a pistola nas suas costelas. - Podem seguir. Se referia aos outros presos, que ficaram feito estátuas, diante da brutalidade do homem. Se estivessem entregue à máfia tudo bem, mas eram policiais... você não achava que seria assim.

A fila voltou a andar, puxada por outro guarda. Você estava detido com o policial que lhe batera, e assim que o último preso da fila passou, você seguiu atrás dos outros, com o policial em seu encalço, apontando a pistola ainda para você.

O caminho fora longo e cheio de galhos e raízes, até que vocês pararam em frente a um muro enorme, tão enorme que não dava para ver onde terminava dali, na mata fechada. Um portão se abriu e você viu um pátio de areia à sua frente, com uma estrutura de pedra que mais parecia um forte. No pátio você viu mais adiante algumas barras de ferro e materiais de exercício dos que você encontra na praia e praças da cidade. Havia também um ambiente redondo e fechado que você não sabia dizer o que era.

O portão se fecha atrás de você e os guardas começam a tirar as algemas, enquanto outros ficam mirando caso alguém quisesse se rebelar. Aquilo de repente parecia um exílio do exército. Ou pior...

Ao se levantar, com uma mão no local onde foi acertado pelo guarda tentando aliviar a dor, faz uma cara pro guarde de " vc venceu" mais por dentro queria muito revidar.

John percebe de um jeito ruim que os guardas não gostam q os presos falem entre si (: mais não tão nem ai para comentarios dirigidos a eles... e também são muito bem treinados.

Ao chegar no local fica curioso com o objeto redondo no patio e principalmente com os materiais do exercito por ali, porem continua a fazer os procedimentos passados pelos guardas, sem gracinhas dessa vez. Mais pensando ...
" to achando q essa prisão e comandada pelo exercito desse pais ou era uma base militar que virou prisão"

O guarda te escoltou pessoalmente atrás da fila de prisioneiros, e em nenhum momento você viu alguma feição humana no rosto dele.

Os portões se abriram novamente e todos os prisioneiros agora estavam sem algemas. Próprio para fuga? Talvez, se algum prisioneiro tivesse miolos faltando, pois ainda tinham armas sobre suas cabeças, à uma distância segura.

Todos os policiais que escoltaram os prisioneiros até ali sairam pelos portões como se só tivessem levado o lixo para fora, e quando os portões voltaram a se fechar, um cara de dois metros de altura, careca e mascando uma palha saira de dentro de uma das casas de pedra com um sorriso no rosto. Ele não se vestia como os prisioneiros recém chegados, usava uma roupa simples, mas bacana e apropriada para o calor.

- Bem-vindas, crianças... Alguns prisioneiros se entreolham, em dúvida se o cara era um deles ou outro policial motherfucker.

Atrás dele, e em outras casas dali começam a sair mais caras, vestidos razoavelmente bem. Você vê mulheres em alguns cantos, embora a maioria sejam homens, e há alguns caras nem tão parrudos assim, outros até com um livro debaixo do braço.

- Vamos logo ao que interessa... O homem foi entregando uma chave para cada um dos prisioneiros, que ainda estavam meio confusos. - Vocês vão ter uma cabana de criança pra cada um, então não briguem... Você recebeu o nº 327, logo depois de te entregar a chave ele apontou o dedo a frente do seu rosto. - Cara, e não tente nenhuma gracinha com as garotas se elas não quiserem, aqui a gente não tolera esse tipo de coisa. E ele virou-se para o resto dos recém-chegados - Vale pra todo mundo. Sem dizer mais nada ele virou as costas e começou a caminhar na direção da casa de onde tinha saído.

"WHAT THE FUCK?" e oq se passou na mente de John ao entrar no fort e ao ver pessoas e "casas" e mulheres saindo delas John olha entre elas procurando por Loise mais sem deixar q seus olhos o entreguem... e "What The Hell" quando o cara apontou o dedo pra ele...

- ralaxa cara, por acaso eu tenho cara de bill clinton? vc deve ser o tira bom neh? ou então o manda chuva por aki?

sem duvida essa é uma prisão bem diferente de uma militar até agora... mais é um problema a menos saber q as garotas daqui são respeitadas isso sem duvidas é uma coisa muito boa para os planos d John...
-

- Eu tô relaxado, cara... Diz ele enquanto a palha dentre seus lábios mexia-se com o movimentar da boca.
Quando você questiona sobre o que ele era, ele apenas ri com o canto da boca em que não estava a palha. Ele era quase o dobro do seu tamanho, o que o dava um ar de líder. Ele passa a mão sobre a careca e dá as costas sem lhe responder, voltando para a casa de onde saira.

(rola 2X percepção + prontidão, dif. 6 no primeiro teste e dif. 8 no segundo.
Sobre a sua qualidade de autoconfiança, eu sigo o que diz no link que postei lá nas Fichas, bele? Ou seja:
1. "Quando você gastar um ponto de Força de Vontade para obter um sucesso automático, a sua autoconfiança poderá permitir que você adquira o benefício desse dispêndio sem realmente perder o ponto de Força de Vontade. [...] Isto também impedirá que você obtenha uma falha crítica, desde que você declare estar gastando força de vontade antes da jogada."
2. "Esta Qualidade poderá ser usada apenas quando precisar de confiança em suas habilidades para ser bem-sucedido. Isto significa que pode usá-la apenas quando a dificuldade do seu teste for seis ou mais. ")

John nao insiste com o cara careca, apenas faz uma cara d desconfiado e olha para os novatos e pra quebrar o gelo:
- eu tentei pessoal... e só pra constar eu não fui preso por nenhum tipow d crime sexual (:-
e volta os olhos as pessoas que estão por ali...

(fazendo o teste eu vo usar um ponto de força de vontade de acordo com a regra da qualidade obs: 1º vez q uso ela num jogo *¬* go dados! )

O membro 'sephiroth' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D10' :
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Resultado : 6, 9, 2, 10

Você percebe que há guardas armados no alto dos muros que cercam aquele lugar. Os guardas estavam virados para o outro lado do muro, ou seja, de costas para vocês. Você também percebe que as casinhas estão separadas por centenas, ou seja, a casinha de onde o careca saiu era a nº um, a do lado dela era de nº 100, a do lado desta de nº 200... e assim sequencialmente. A sua cabana, de acordo com a numeração da sua chave, devia estar na fileira da casinha de nº 300.

Alguns dos presos recém chegados olham de esguelha pra você mas não te dão importancia, outros riem do que você fala, mas era um riso meio nervoso. Tudo ali era muito novo para todo mundo. Todos ainda parecem ter medo de falarem entre si.


(rola mais uma vez, Perc. + Pront. ... essa que vc rolou é da dif. 6... agora rola outra com dif. 8 )

" talvez os guardas do muro estejam de olho em outra turma chegando, melhor eu ir ver minha cela, com chaves "
Tudo isso é muito estranho para John, mais ele se mantém focado e isso ajuda a se manter sob controle diante da situação. segue para o seu quarto ainda observando tudo e todos a sua volta, pois pra ele a uma chance de ela estar ali.

(gastando força de vontade conforme a qualidade)

O membro 'sephiroth' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D10' :
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Resultado : 3, 10, 1, 6

Quando você está caminhando a procura da casinha que equivale a chave que você recebeu, percebe um vulto passando algumas casas adiante. Você tem uma forte impressão que viu a garota que você deve proteger passar umas três casas adiante, à sua esquerda.

Você se dá conta de que chegou na sua cabana. E agora? Você entra na cabana primeiro e deixa a garota pra depois ou vai atrás da garota agora?

(me descreve um pouco da personalidade da menina já)

" será q é ela... preciso ter certeza."
John vai até a garota que suposta-mente viu passar, no entanto sem sair correndo feito um doido xD... é muita sorte ou muito azar encontrar ela agora, afinal garotas tem tpm ela pode estar asssim agora ... (off: piadinha sem graça passou pela minha mente) a principio o pai de John achou melhor nao dizer a garota q alguem ia ir pra prisão por causa dela só pra protege la, o próprio pai dela disse isso devido a sua personalidade, ela não aceitaria esse tipo de coisa...
porem John precisa ter certeza de q e ela msmo, e vai atras dela na maciota só pra observar de longe... ( quanto a personalidade dela queria ver com vc msmo faz tempo, tipow gostaria q vc fizesse a personalidade dela de acordo com a sua vontade com base nessas informações q eu passei pra vc tipow "pai dela disse isso devido a sua personalidade, ela não aceitaria esse tipo de coisa")

(OK [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem])

Ela parecia ter pressa, assim que ela vira a esquina você corre a passos macios para não perdê-la de vista e na quina de uma das casinhas você espia furtivamente até ver sua silhueta entrar em uma casinha e fechar a porta atrás de si. Era a de nº 431. Você não tinha certeza se era ela, mas tinha uma forte impressão que sim. Pelo menos agora você sabia qual a casa que ela ficava.

.... Bom dpois d ver a casa dela, John olha ao redor e da uma disfarçada, olha o tempo ajeita a roupa suja e mulambenta e vai pra sua "casa".. Não ve a hora de tomar um banho e tirar esses trapos sem falar nas perguntas q se passam em sua mente, afinal essa é uma prisão bem estranha pra ele... mais primeiro de tudo é tomar banho e relaxar.
pensando com sigo msmo, diante d tantas novidades John fala pra si msmo " até q não eh tão ruim por dentro tbm " ... e chega até a sua casa

Quando você abriu sua cabana viu uma espécie de quarto pequeno de hotel. Tinha uma cama de solteiro, simples mas aparentemente confortável, um ventilador de teto, uma única janela pequena perto do teto, uma pequena cômoda com gavetas, e uma mesa redonda com duas cadeiras. No canto da casinha havia uma porta de madeira aberta, onde você via parte do banheiro (que já era quase todo ele). Tinha um chuveiro, uma pia, um espelho e uma privada.

Não era tão ruim assim para uma prisão. Aliás, não era nada mal para uma prisão. Aquilo lhe soou bem estranho, você não tinha ouvido falar ainda daquele lugar e a curiosidade só aumentou.

Talvez você pudesse tomar uma ducha e vasculhar a cômoda para ver se não tinham roupas melhores.

John não perde tempo e vai direto pro banho jogando as roupas sujas direto pra um canto no chão... em quanto esta de baixo do chuveiro se desliga de tudo ao seu redor, e começa a ver a sua vida como um flash back, desde o inicio, a primeira namorada, as missões as mortes a guerra, tudo, até vim pra prisão por vontade própria pra ser baba de uma garota que foi presa uma semana antes dele, só pra voltar pra ativa e principalmente ficar na boa com seu pai .. e isso o faz perceber que a sua vida inteira não valeu muito a pena, que todo aquele papo de ser um herói pelo seu país não faz muito sentido e que provavelmente ele nunca vai ser um herói como seu pai foi ( momento emo xD) " bom pelo-menos vai ser dificil de a Louise arrumar algum problema aqui, tudo parace ser bem civilizado" .
Após o banho John revira o quarto a procura de roupas novas e qualquer outra coisa q esteja nele.

Você tomou um banho a lá sessão cinema fora de horário nobre, com direito a água escorrendo em câmera lenta e partes ousadas do corpo sendo mostradas ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]).

A água parecia bem limpinha e o banheiro bem cuidado. Você estava ocupado demais com seus pensamentos que era difícil assimilar tudo o que estava acontecendo com você e onde ou o que realmente era aquele lugar. Sua vida era demasiada complicada para lhe permitir refletir sobre o que acontecia ao redor.

Quando você sai do banheiro, com uma toalha enrolada na cintura, à procura de roupas melhores que aquela que você vinha usando há três dias, vê a sua porta ser aberta bruscamente. Demorou uns instantes para você se recuperar do susto.

- IAE, VÉI!

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

O cara estava sem camisa e estava diante da sua porta com um sorriso idiota no rosto.



(UHUL, DEIXA EU ME PERDER NESSA CABANA [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

( tava tudo indo bem.. até é um macho sem camisa entra no meu quarto, tantas mulheres no mundo e entra um macho xD)
John ergue a sobrancelha esquerda pro cara... " what a fuck, ou esse cara é do serviço de quarto ou ele é gay"
- cara esse quarto jah tem dono, mas se vc for do serviço de quarto é melhor esperar la fora, eu não gosto de me trocar com um cara sem camisa me olhando.

O cara sustentou por alguns segundos aquele sorriso besta na cara, te encarando, e então foi descendo com os olhos do seu rosto para o que havia abaixo da cintura - Ah... ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]) Ele deu uma risadinha e virou de costas, saindo pela porta - Te espero lá fora então, véi! e fechou a porta atrás de si.

Você estava com uma gaveta da cômoda aberta, e quando pôde se recuperar, viu lá dentro roupas novinhas, do seu tamanho.

quando o cara fecha a porta John fala pra si mesmo, em quanto coloca as roupas..
- é pior dq eu pensei é as duas coisa juntas.... tá explicado pq as mulheres aqui andam com os homens, só falta a maioria aki ser gay... não não tomara que eu estaja errado O:

Matt escova os dentes e passa um perfume se tiver neh xD ... abre a porta da casa e a tranca, e olha pro pião na frente da casa ... (com uma cara de tipow quem é vc?)

- e ai cara o que vc queria comigo?

(não tem perfume, volte a si [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem])

Você termina de se ajeitar nos trinks, e quando sai da sua cabana, trancando-a, depois de falar com o cara que provavelmente estava o esperando, você vira e... cadê o cara?

Antes que você desse mais algum passo aquele sorriso besta aparece na quina da sua nova casa. Você vê só o rosto dele, ele provavelmente estava se equilibrando na diagonal, pois o resto do corpo estava escondido - Eu tô aqui, véi! E aí ele surge, já com camisa e fechando o zíper da calça. - Escuta, você me empresta teu banheiro? Eu queria lavar as mãos.

( não tem problema nao ter perfume U_U eu fico com o cheiro natatural de macho reprodutor morr aushsauhasuh zoa)

Ao ver o cidadão saindo da quina da casa nessa situação.. ta na cara oq ele tava fazendo..
" essa fdp não fez isso '
John olha serio pro cara e com um tom tranquilo.
- Não sei quem vc eh e se fizer isso dnovo perto de onde eu moro eu vou quebrar essa sua cara de viadinho... vc entendeu? - ( sorriso de canto no final )

(hsauohsaouhsao, mais meió de baum, pls [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem])

O cara olha pra você com uma cara de forever alone e pergunta de novo, com um tom mais tristonho na voz (xD) - Posso lavar as mãos, véi?